A
LINGUAGEM ESCRITA NOS ANOS INICIAIS SEGUNDO O CONTEXTO HISTÓRICO
BRASILEIRO
Resumo
O presente artigo relata aspectos do ensino e aquisição da linguagem escrita nas séries iniciais segundo o contexto histórico brasileiro e suas mais marcantes épocas na história da educação. Neste caso, é dado ênfase ao processo de aquisição e desenvolvimento da escrita em sí e também aos fatores marcantes de cada época em que o aluno das séries iniciais se encontra segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais de Língua Portuguesa. Será também abordado a história a respeito de como a educação brasileira se iniciou e seu trajeto até os dias de hoje. O fracasso escolar, assim como,
a exposição dos
estudantes aos mais variados gêneros textuais também serão discutidos
como forma de esclarecer ao leitor questões fundamentais para que este processo de aquisição da linguagem escrita ocorra de maneira
adequada e que possivelmente acarretará em sucesso ou dificuldade nos anos escolares seguintes. Diante disso,
está descrito
neste trabalho acontecimentos históricos para situar o leitor a respeito da história da educação no Brasil, também, as legislações que favorecem a educação no país. Neste artigo, fundamenta-se além disso o processo de aquisição da linguagem de acordo com o que cabe a escola
ensinar.
Palavras-chave: Escrita, ensino, séries iniciais, contexto histórico brasileiro.
[1] Aluna
acadêmica do curso de Licenciatura em Pedagogia do Instituto de Ensino Superior
Santo Antônio - INESA, orientada pela professora Christiani Santos Guedes Machado na disciplina de Metodologia e Conteúdos de Português.
1 INTRODUÇÃO
O crescimento dos estudos na área
da aquisição da linguagem escrita tem rendido muitos debates
interessantes e que se tornam ainda mais empolgantes quando trazem os contextos
históricos para o tema. Afinal, para compreender o
que acontece hoje, é
necessário entender o
que aconteceu no passado primeiro.
A
educação brasileira passou por inúmeros
processos desde a colonização feita pelos portugueses e a vinda dos
educadores, os padres jesuítas, com o objetivo de catequizar os índios,
até o presente momento. A educação
brasileira e seus sistemas administrativos, são
elas, Sistema Federal de Ensino - Representada pela União;
Sistema Estadual de Ensino - Representada pelos Estados e o Sistema Municipal
de Ensino - Representada pelos municípios, foram responsáveis por estas grandes
mudanças ao longo da história da educação no Brasil.
Atualmente a educação
brasileira abrange todos os processos de formação
do indivíduo, esses processos se desenvolvem nos mais
diferentes ambientes sociais, tais como ambiente familiar, convivência
social, locais de trabalho e instituições de ensino.
A
educação brasileira tem por finalidade oferecer uma
formação comúm e indispensável
para a cidadania e fornecendo meios necessários
para tais objetivos. O ensino aprendizagem pode ser organizado em séries
anuais, períodos semestrais, ciclos, grupos não
seriados, todos com duração de 9 anos. Os educadores devem sempre estar
atentosaos processos de ensino-aprendizagem, dentre eles o processo de aquisição
da linguagem escrita.
Este processo demanda que o professor esteja
devidamente apropriado das teorias que o auxiliem para que ele possa oferecer
aos educandos uma educação de quaidade. O devido processo exije que o
aluno seja exposto a diversos exemplos so que ele irá aprender. Seu pensamento crítico
passa a ser instigado com estas metodologias de qualidade. Desta forma, torna-se
cidadãos críticos e pensadores para fazer parte de uma
sociedade tão carente neste aspecto.
2 FUNDAMENTAÇÃO
TEÓRICA
2.1 O CONTEXTO HISTÓRICO
Em
1500, com a chegada dos primeiros navios ao Brasil, os portugueses perceberam
que os pequenos índios que ali estavam, no litoral da Bahia, eram
educados pelos seus tios, avós e pais. As primeiras barcas com os padres jesuítas
chegaram ao Brasil em 1549 com a intenção de converter
os índios a fé cristã. Os meninos eram ensinados em pequenas casas de
taipa que ficavam próximas as aldeias, surgiram aí as primeiras escolas no Brasil. Atividades lúdicas
e conteúdos básicos como operações
matemáticas, o teatro e o canto eram lecionadas neste
tempo de ensino. Muitas mães índias se opuseram a este processo e levavam seus
filhos para as matas no período em que ocorria as “aulas”,
muitos adolescentes perdiam o interesse e fugiam por conta do nomadismo das
tribos. De acordo com Aranha (2006, p. 139 - 140)
No Brasil, segundo a historiografia tradicional, foram os jesuítas que, em maior número, e atuação efetiva, obtiveram resultados mais
significativo, porque se empenharam na atividade pedagógica, para eles considerada primordial. No
entanto, estudos recentes têm mostrado que outras ordens religiosas foram importantes - mas que não deixaram o mesmo volume de documentação da Companhia de Jesus -, tais com os
franciscanos, os carmelitas e os beneditamos.
No
ano de 1564 surge a primeira escola de brancos conforme solicitação
da coroa portuguesa com a intenção de atender aos filhos dos burgueses e órfãos
portugueses. A estrutura que havia nestes colégios
nem se comparava as que os índios desfrutavam próximo
as suas aldeias, no entanto, ambos eram instruídos
por jesuítas. Após onze anos de
estudos os alunos deveriam cursar o ensino superior, porém
isso não era oferecido no Brasil e os estudantes
deveriam então sair do país
ruma á Europa para completar seus estudos.
Marquês de Pombal
quando assume o comando de Portugal em 1750 é polemizado por coordenar a retirada das tropas
jesuítas do Brasil com a intenção
de fortalecer seu governo absolutista e autoritário.
Com a expulsão dos jesuítas do Brasil,
a educação passa a ser obrigação
do Estado. Os professores são concursados e recebem seus salários
do governo e já
há
até
mesmo imposto que são
cobrados da população. Os livros didáticos
não são mais escritos um a um, mas são
impressos pela Impressa Régia. Nas escolas os filhos de fazendeiros ricos,
farmacêuticos, filhos ilegítimos
de padres e filhos de capitães e cirurgiões.
O objetivo de se ingressar nos estudos era cursar a faculdade fora do país,
todavia, somente um quarto chegava até esta estapa (ARANHA, 2006).
As mulheres e meninas são
educadas em casa e geralmente pelas mães ou amas no
período de 1824. Elas se destacam pela leitura mas não
pela escrita, pois era mais prático e fácil ensinal a
ler do que escrever porque a leitura não depende de
apetrechos para a sua realização (MORAES, s.d.).
Em 1827 é criada a primeira Lei Geral de Ensino onde colégios
são criados em vilas e cidades com mais
habitantes. Meninas passam a frequentar as salas de aula e as duas primeiras
faculdades são criadas no país,
a São Paulo e a
Escola de Direito de Olinda.
No ano de 1837 o Colégio
Pedro II é
inaugurado no Rio de Janeiro e se torna referência
para o país. Ele é cont rolado pelo próprio
Dom Pedro II. Após seis anos de estudo o aluno estava preparado
para cursar medicina, direito e engenharia.
A partir de 1874, surgem novas
ideias para a educação e também surgem as
primeiras escolas privadas. Estas buscavam atender os ideais de determinados públicos
como, protestantes, ateus e escola exclusiva para meninas. Escolas técnicas
com o intúito de preparar os jovens para a agricultura, em
especial o café, são criadas em São
Paulo em 1883. Em 1889 surge o curso de magistério
para meninas que buscam uma melhor profissão
e não como lavadeiras e como fuga para um casamento
forçado. Em 1890 o Estado se desliga do catolicismo
e isso é
um marco para a história
da educação. A Escola Normal de São
Paulo abre, em 1895, o primeiro jardim de infância
para crianças abaixo de sete anos, já que a partir desta idade já eram aceitas nas escolas (MORAES, s.d.).
Em 1920 ganha força
o discurso de que o conteúdo lecionado nas escolas deve ser mais próximo
e interesante aos alunos e surge a Escola Nova. Há,
neste momento, uma reforma nos currículos escolares. Anísio
Teixeira assina o manifesto da Escola Nova em favor da escola pública
para todos e Getúlio Vargas convoca todos os pedagogos a aderirem
a esta tese no ano de 1932. Com a instalação de indústrias
no Brasil, Gustavo Capanema, cria o SENAI - Serviço
Nacional de Aprendizagem, que busca preparar devidamente a população
para esta nova fase (SCUARCIALUPI, 2015).
Diante da repressão
militar por volta de 1971, há
diversas reformas na educação,
entre elas, a criação do vestibular com o objetivo de limitar o número
de vagas nas universidades, o aumento da obrigatoriedade escolar, o aumento de
professores e a diminuição dos seus salários.
Em 1996, é criada a LDB (Lei de Diretrizes e Bases) que visa a inclusão
da educação infantil e pré-escola
como educação básica. O Ministério
de Educação e cultura edita os PCNs (Parâmetros
Curriculares Nacionais) (SCUARCIALUPI, 2015).
O lançamento do PDE (Plano de Desenvolvimento da Educação)
em 2007, feito pelo governo, tem a intenção de
diagnosticar falhas no sistema de educação e a melhor
capacitação de profissionais da área.
A educação brasileira
passou, e ainda passa, por momentos de novas descobertas, opressões
e revoluções. Segundo Aranha (2006, p.19)
Cada geração assimila a herança cultural dos antepassados e estabelece projetos de mudança. Ou seja, estamos inseridos no tempo: o
presente não se esgota na
ação que realiza,
mas adquire sentido pelo passado e pelo futuro desejado.
A partir do momento em que a população
brasileira em geral, não somente os filhos de burgueses, teve acesso a
educação, o país passou a ter
um novo rumo, e contudo, um grande progresso em todas as áreas,
pois não há
desenvolvimento sem conhecimento.
2.2 A PRÁTICA DO ENSINO DA LÍNGUA
PORTUGUESA NAS ESCOLAS E O PROCESSO DE AQUISIÇÃO
DA LINGUAGEM ESCRITA
A preocupação com um ensino
de qualidade no Brasil tem crescido desde a década
de 80. A partir desta, preocupação foram criadas diversas leis e parâmetros educacionais a serem seguidos em todo o país,
entre eles, como mencionado anteriormente, a LDB e, os PCN’s
(PCN, 2000).
Os PCN’s tem a intenção
de padronizar o ensino das discliplinas nas séries
iniciais em todo o terrítório nacional com base no que se experienciou até a década de 60. Com toda esta “bagagem” hoje pode-se desfrutar de muita literatura e práticas
modelos que norteiam os profissionais da educação,
e que desta forma, seguem em um ritmo padrão.
No entanto, há
uma sobrecarga sob a disciplina de língua
portuguesa, que fica encarregada de, além de ensinar a
ler, escrever, interpretar, tem ainda que ensinar a gramática
aos seus alunos. Desde então nota-se que, no ensino fundamental, os alunos
vem tendo dificuldades com a leitura e escrita, o que os leva a sofrer com o
fracasso escolar que será
resultante desta falha no futuro. Segundo o PCN
- Língua Portuguesa (2000, p. 19)
Essas evidências de fracasso escolar apontam a necessidade da reestruturação do ensino da Língua Portuguesa, com o objetivo de encontrar
formas de garantir, de fato, a aprendizagem da leitura e da escrita.
O processo de ensino-aprendizagem da língua
portuguesa nas escolas envolve três elementos principais para que isso ocorra, são
eles: o aluno, a língua portuguesa e o processo em sí,
liderado pelo educador. O aluno é
o sujeito de todo o processo de ensino
aprendizagem, ele executa a ação. A língua portuguesa
é o objeto de estudo destes alunos, é o que o educador estará trabalhando em classe. O processo pelo qual o aluno
passará para aprender a língua
portuguesa é
liderado pelo professor, que com todo o seu
conhecimento, encontrará
estratégias de ensino
para lecionar para a sua faixa etária designada (PCN, 2000).
Sabe-se que o processo de ensino aprendizagem do
aluno não é
algo simples. Os conteúdos
devem ser explorados de diferentes formas para que o aluno tenha chance de
desenvolver os temas, assim como desenvolver também
seu pensamento reflexivo sobre as mais variadas temáticas
abordadas (COLL, 1994).
Nos anos 60 , de acordo com o conhecimento e
informações que se tinha na época,
acreditava-se que quando o aluno não aprendia o conteúdo,
era porque havia algo de errado com ele. Não
se pensava em diferentes métodos de ensino que atingissem alunos com
dificuldades até
então. Já
no início da década de 80, com
a forte influência vinda de pensadores estrangeiros,
iniciou-se a divulgação de diferentes materias que sugeriam outras
afirmações a respeito do ensino aprendizagem e, em
especial, a alfabetização. Percebeu-se que havia a necessidade de se ter
um outro olhar sob este processo, passando então
a refletir-se sobre como se aprende e não mais somente,
em como se ensina (PCN, 2000).
Nesta mesma década
foram feitas pesquisas para verificar a qualidade de ensino nas escolas e
muitas alterações surgiram para complementar positivamente o
sistema de ensino. A partir destas pesquisas houveram grandes mudanças
no processo de ensino aprendizagem. Segundo o PCN - Língua
Portuguesa (2000, p. 21)
Com o
deslocamento do eixo de investigação das questões do ensino para as questões de aprendizagem, foi possível compreender que as crianças sabiam muito mais do que se poderia supor até então, que elas não entravam na escola completamente desinformadas, que possuíam um conhecimento prévio.
Nota-se a partir deste momento que o aluno é um sujeito não
acabado e, que ele não chega a escola sem nenhum conhecimento. Ele é fruto do ambiente em que vive e isso torna possível
ao educador experimentar diferentes metodologias de ensino que venham complementar
a carga de conhecimento que este aluno já traz consigo. Essa nova abordagem, que visa aproveitar o que o aluno já tem de conhecimento, vem para facilitar o
processo de ensino aprendizagem, já
que desta maneira o professor poderá,
de maneiras alternadas levar o conteúdo até
este aluno da forma mais adequada para ele,
enquanto isso, o estudante terá
muito mais clareza para se apropriar dos conteúdos
(CHIAPPINI, 1994).
Já
o processo de escrita, ou alfabetização,
é trabalhado na disciplina de língua
portuguesa como um processo dividido em duas partes. A primeira parte, que dura
em torno de um ano, diz respeito a ensinar os educandos a reconhecer as letras
do alfabeto e seus fonemas, ou seja, conhecer quais são
as ferramentas disponíveis para utilizar. Desta forma, o sujeito já deveria ser capaz de juntar ler e escrever de
forma independente. A segunda fase, que acontece nos anos seguintes do ensino
fundamental e se estende até
o ensino médio, desenvolve
muitas atividades de escrita, interpretação de texto e
gramática. Assim, tornando o estudante ápto
a escrever utilizando a linguagem de maneira correta (PCN, 2000).
No entanto, o fato do aluno ter a habilidade de
ler e escrever não significa que ele esteja verdadeiramente
compreendendo o que ele lê
ou escreve. Nota-se que a cada dia mais e mais
alunos tem dificuldades em transpor seus pensamentos em palavras escritas. Essa
dificuldade acontece por conta dos educadores não
terem por hábito contextualizar os alunos dentro dos mais
variados textos. Desta maneira não oportunizando a eles refletir sobre o contexto
determinado em que este texto será
circulado. Portanto, de acordo com o PCN - Língua
Portuguesa (2000, p. 65)
Um escritor competente é alguém que, ao produzir um discurso, conhecendo possibilidades que estão postas culturalmente, sabe selecionar o gênero no qual seu discurso se realizará escolhendo aquele que for apropiado a seus
objetivos e à circunstância enunciativa em questão.
O professor deve criar condições
para que a classe possa desenvolver textos que estejam ligados a fatos de suas
realidades. Isso possibilita que eles reflitam sobre o quê irão escrever, de que forma irão
escrever e para quem irão escrever.
3 CONSIDERAÇÕES
FINAIS
A escola é o espaço ideal para que o aluno desenvolva diversas
habilidades, entre elas, a escrita. Mas
nem sempre foi assim. A educação brasileira teve seu destino traçado
a partir do momento em que os primeiros padres jesuítas
pisaram em solo brasileiro. A princípio, a educação
era oferecida para os índios, mas com vinda dos demais portuguesas e
suas famílias houve também
a necessidade de fornecer educação de qualidade para os filhos dos burgueses.
O tempo foi passando e as mulheres foram também
ganhando seu lugar na sociedade, e com isso, conquistaram o direito de estudar,
assim como os homens. A coroa portuguesa já demonstrava sua preocupação
em oferecer ensino básico aos brasileiros quando ordenou a abertura
de escolas em 1564. O Brasil, alguns anos a frente, então
se desliga de Portugal e passa a ditar suas próprias
regras. O país iniciou a sua caminhada para chegar onde está hoje.
Tantas mudanças
na administração educacional do país
resultaram em alterações também significantes
no ensino da lingua portuguesa, que afetaram o modo de aquisição
da liguagem escrita do aluno. O aluno é fruto daquilo que ele é
exposto e, assim ocorre sua aprendizagem. O
estudante só
consegue desenvolver sua habilidade escrita de
forma profunda se lhe é
dado a oportunidade de um aprendizado verdadeira
onde o educador é
o guia desse processo.
Para tanto, neste artigo buscou-se compreender o
quanto a história da educação
e da escrita estão interligadas. A maneira como um assunto está interligado ao outro mostra que somente é possível entender a forma de atuação
de muitos professores, e o processo ensino aprendizagem de alguns alunos se
houver esta ligação da história com o
processo em sí, que são a “ponte
de ligação”
para a educação
atual.
REFERÊNCIAS
ARANHA, Maria Lúcia
de Arruda. História da educação
e da pedagogia - geral e Brasil. 3. ed. São Paulo:
Moderna, 2006.
BRANDÃO, Carlos da Fonseca. Estrutura e funcionamento do ensino. São
Paulo: Avercamp, 2004.
BRASIL. Constituição,
1988.
BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: Língua
Portuguesa / Secretaria da Educação Fundamental. Rio de Janeiro: DP&A, 2000,
ed.2.
CHIAPPINI, L. e CITELLI. (coord.). Aprender e ensinar com textos não
escolares. Sãp Paulo: Marca d’Água,
1995.
COLL,
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Aprendizagem escolar e construção do conhecimento. Porto Alegre: Artmed, 1994.
DALMÔNICO, Vilde Luzia;
FERREIRA, Reginaldo José; PEZZI, Marcelo Rodrigo. Guia Para Apresentação
de Trabalhos Acadêmico. Joinville, 2013.
DIONISIO, Angela Paiva; HOFFNAGEL, Judith Chambliss. Gêneros
textuais, tipificação e interação. São
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MORAES, Carmen Sylvia Vidigal (et al). O beabá do Brasil - de Cabral ao Enem: um panorama da educação
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REIMBERG, Karina. Lei de diretrizes e bases da
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Acessado em: 08 out. 2015.
SOARES, Magda. Letramento: um tema em três
gêneros. Belo Horizonte:
Autêntica, 2003, ed. 2.
[1] Aluna acadêmica do curso de Licenciatura
em Pedagogia do Instituto de Ensino Superior Santo Antônio - INESA, orientada
pela professora Christiani Santos Guedes Machado na disciplina de Metodologia e Conteúdos de Português.
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