segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

A LINGUAGEM ESCRITA NOS ANOS INICIAIS SEGUNDO O CONTEXTO HISTÓRICO BRASILEIRO

Caroline Kruger Coral[1]
Resumo
O presente artigo relata aspectos do ensino e aquisição da linguagem escrita nas séries iniciais segundo o contexto histórico brasileiro e suas mais marcantes épocas na história da educação. Neste caso, é dado ênfase ao processo de aquisição e desenvolvimento da escrita em sí e também aos fatores marcantes de cada época em que o aluno das séries iniciais se encontra segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais de Língua Portuguesa. Será também abordado a história a respeito de como a educação brasileira se iniciou e seu trajeto até os dias de hoje. O fracasso escolar, assim como, a exposição dos estudantes aos mais variados gêneros textuais também serão discutidos como forma de esclarecer ao leitor questões fundamentais para que este processo de aquisição da linguagem escrita ocorra de maneira adequada e que possivelmente acarretará em sucesso ou dificuldade nos anos escolares seguintes. Diante disso, está descrito neste trabalho acontecimentos históricos para situar o leitor a respeito da história da educação no Brasil, também, as legislações que favorecem a educação no país. Neste artigo, fundamenta-se além disso o processo de aquisição da linguagem de acordo com o que cabe a escola ensinar.

Palavras-chave: Escrita, ensino, séries iniciais, contexto histórico brasileiro.

[1] Aluna acadêmica do curso de Licenciatura em Pedagogia do Instituto de Ensino Superior Santo Antônio - INESA, orientada pela professora Christiani Santos Guedes Machado na disciplina de Metodologia e Conteúdos de Português. 

1 INTRODUÇÃO
O crescimento dos estudos na área da aquisição da linguagem escrita tem rendido muitos debates interessantes e que se tornam ainda mais empolgantes quando trazem os contextos históricos para o tema. Afinal, para compreender o que acontece hoje, é necessário entender o que aconteceu no passado primeiro.
A educação brasileira passou por inúmeros processos desde a colonização feita pelos portugueses e a vinda dos educadores, os padres jesuítas, com o objetivo de catequizar os índios, até o presente momento. A educação brasileira e seus sistemas administrativos, são elas, Sistema Federal de Ensino - Representada pela União; Sistema Estadual de Ensino - Representada pelos Estados e o Sistema Municipal de Ensino - Representada pelos municípios, foram responsáveis por estas grandes mudanças ao longo da história da educação no Brasil. 
Atualmente a educação brasileira abrange todos os processos de formação do indivíduo, esses processos se desenvolvem nos mais diferentes ambientes sociais, tais como ambiente familiar, convivência social, locais de trabalho e instituições de ensino.
A educação brasileira tem por finalidade oferecer uma formação comúm e indispensável para a cidadania e fornecendo meios necessários para tais objetivos. O ensino aprendizagem pode ser organizado em séries anuais, períodos semestrais, ciclos, grupos não seriados, todos com duração de 9 anos. Os educadores devem sempre estar atentosaos processos de ensino-aprendizagem, dentre eles o processo de aquisição da linguagem escrita.
Este processo demanda que o professor esteja devidamente apropriado das teorias que o auxiliem para que ele possa oferecer aos educandos uma educação de quaidade. O devido processo exije que o aluno seja exposto a diversos exemplos so que ele irá aprender. Seu pensamento crítico passa a ser instigado com estas metodologias de qualidade. Desta forma, torna-se cidadãos críticos e pensadores para fazer parte de uma sociedade tão carente neste aspecto.

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

2.1 O CONTEXTO HISTÓRICO

            Em 1500, com a chegada dos primeiros navios ao Brasil, os portugueses perceberam que os pequenos índios que ali estavam, no litoral da Bahia, eram educados pelos seus tios, avós e pais. As primeiras barcas com os padres jesuítas chegaram ao Brasil em 1549 com a intenção de converter os índios a fé cristã. Os meninos eram ensinados em pequenas casas de taipa que ficavam próximas as aldeias, surgiram aí as primeiras escolas no Brasil. Atividades lúdicas e conteúdos básicos como operações matemáticas, o teatro e o canto eram lecionadas neste tempo de ensino. Muitas mães índias se opuseram a este processo e levavam seus filhos para as matas no período em que ocorria as aulas, muitos adolescentes perdiam o interesse e fugiam por conta do nomadismo das tribos. De acordo com Aranha (2006, p. 139 - 140)
            No Brasil, segundo a historiografia tradicional, foram os jesuítas que, em maior número, e atuação efetiva, obtiveram resultados mais significativo, porque se empenharam na atividade pedagógica, para eles considerada primordial. No entanto, estudos recentes têm mostrado que outras ordens religiosas foram importantes - mas que não deixaram o mesmo volume de documentação da Companhia de Jesus -, tais com os franciscanos, os carmelitas e os beneditamos.

            No ano de 1564 surge a primeira escola de brancos conforme solicitação da coroa portuguesa com a intenção de atender aos filhos dos burgueses e órfãos portugueses. A estrutura que havia nestes colégios nem se comparava as que os índios desfrutavam próximo as suas aldeias, no entanto, ambos eram instruídos por jesuítas. Após onze anos de estudos os alunos deveriam cursar o ensino superior, porém isso não era oferecido no Brasil e os estudantes deveriam então sair do país ruma á Europa para completar seus estudos.
             Marquês de Pombal quando assume o comando de Portugal em 1750 é polemizado por coordenar a retirada das tropas jesuítas do Brasil com a intenção de fortalecer seu governo absolutista e autoritário. Com a expulsão dos jesuítas do Brasil, a educação passa a ser obrigação do Estado. Os professores são concursados e recebem seus salários do governo e já há até mesmo imposto que são cobrados da população. Os livros didáticos não são mais escritos um a um, mas são impressos pela Impressa Régia. Nas escolas os filhos de fazendeiros ricos, farmacêuticos, filhos ilegítimos de padres e filhos de capitães e cirurgiões. O objetivo de se ingressar nos estudos era cursar a faculdade fora do país, todavia, somente um quarto chegava até esta estapa (ARANHA, 2006).
            As mulheres e meninas são educadas em casa e geralmente pelas mães ou amas no período de 1824. Elas se destacam pela leitura mas não pela escrita, pois era mais prático e fácil ensinal a ler do que escrever porque a leitura não depende de apetrechos para a sua realização (MORAES, s.d.).
            Em 1827 é criada a primeira Lei Geral de Ensino onde colégios são criados em vilas e cidades com mais habitantes. Meninas passam a frequentar as salas de aula e as duas primeiras faculdades são criadas no país, a São Paulo e a  Escola de Direito de Olinda.
            No ano de 1837 o Colégio Pedro II é inaugurado no Rio de Janeiro e se torna referência para o país. Ele é cont     rolado pelo próprio Dom Pedro II. Após seis anos de estudo o aluno estava preparado para cursar medicina, direito e engenharia.
            A partir de 1874, surgem novas ideias para a educação e também surgem as primeiras escolas privadas. Estas buscavam atender os ideais de determinados públicos como, protestantes, ateus e escola exclusiva para meninas. Escolas técnicas com o intúito de preparar os jovens para a agricultura, em especial o café, são criadas em São Paulo em 1883. Em 1889 surge o curso de magistério para meninas que buscam uma melhor profissão e não como lavadeiras e como fuga para um casamento forçado. Em 1890 o Estado se desliga do catolicismo e isso é um marco para a história da educação. A Escola Normal de São Paulo abre, em 1895, o primeiro jardim de infância para crianças abaixo de sete anos, já que a partir desta idade já eram aceitas nas escolas (MORAES, s.d.).
Em 1920 ganha força o discurso de que o conteúdo lecionado nas escolas deve ser mais próximo e interesante aos alunos e surge a Escola Nova. Há, neste momento, uma reforma nos currículos escolares. Anísio Teixeira assina o manifesto da Escola Nova em favor da escola pública para todos e Getúlio Vargas convoca todos os pedagogos a aderirem a esta tese no ano de 1932. Com a instalação de indústrias no Brasil, Gustavo Capanema, cria o SENAI - Serviço Nacional de Aprendizagem, que busca preparar devidamente a população para esta nova fase (SCUARCIALUPI, 2015).
Diante da repressão militar por volta de 1971, há diversas reformas na educação, entre elas, a criação do vestibular com o objetivo de limitar o número de vagas nas universidades, o aumento da obrigatoriedade escolar, o aumento de professores e a diminuição dos seus salários.
Em 1996, é criada a LDB (Lei de Diretrizes e Bases) que visa a inclusão da educação infantil e pré-escola como educação básica. O Ministério de Educação e cultura edita os PCNs (Parâmetros Curriculares Nacionais) (SCUARCIALUPI, 2015).
O lançamento do PDE (Plano de Desenvolvimento da Educação) em 2007, feito pelo governo, tem a intenção de diagnosticar falhas no sistema de educação e a melhor capacitação de profissionais da área.
A educação brasileira passou, e ainda passa, por momentos de novas descobertas, opressões e revoluções. Segundo Aranha (2006, p.19)

                                      Cada geração assimila a herança cultural dos antepassados e estabelece projetos de mudança. Ou seja, estamos inseridos no tempo: o presente não se esgota na ação que realiza, mas adquire sentido pelo passado e pelo futuro desejado.

A partir do momento em que a população brasileira em geral, não somente os filhos de burgueses, teve acesso a educação, o país passou a ter um novo rumo, e contudo, um grande progresso em todas as áreas, pois não há desenvolvimento sem conhecimento.

2.2 A PRÁTICA DO ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA NAS ESCOLAS E O PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM ESCRITA

A preocupação com um ensino de qualidade no Brasil tem crescido desde a década de 80. A partir desta, preocupação foram criadas diversas leis e parâmetros  educacionais a serem seguidos em todo o país, entre eles, como mencionado anteriormente, a LDB e, os PCNs (PCN, 2000).
Os PCNs tem a intenção de padronizar o ensino das discliplinas nas séries iniciais em todo o terrítório nacional com base no que se experienciou até a década de 60. Com toda esta bagagem hoje pode-se desfrutar de muita literatura e práticas modelos que norteiam os profissionais da educação, e que desta forma, seguem em um ritmo padrão. No entanto, há uma sobrecarga sob a disciplina de língua portuguesa, que fica encarregada de, além de ensinar a ler, escrever, interpretar, tem ainda que ensinar a gramática aos seus alunos. Desde então nota-se que, no ensino fundamental, os alunos vem tendo dificuldades com a leitura e escrita, o que os leva a sofrer com o fracasso escolar que será resultante desta falha no futuro. Segundo o PCN - Língua Portuguesa (2000, p. 19)

Essas evidências de fracasso escolar apontam a necessidade da reestruturação do ensino da Língua Portuguesa, com o objetivo de encontrar formas de garantir, de fato, a aprendizagem da leitura e da escrita.

O processo de ensino-aprendizagem da língua portuguesa nas escolas envolve três elementos principais para que isso ocorra, são eles: o aluno, a língua portuguesa e o processo em sí, liderado pelo educador. O aluno é o sujeito de todo o processo de ensino aprendizagem, ele executa a ação. A língua portuguesa é o objeto de estudo destes alunos, é o que o educador estará trabalhando em classe. O processo pelo qual o aluno passará para aprender a língua portuguesa é liderado pelo professor, que com todo o seu conhecimento, encontrará estratégias de ensino para lecionar para a sua faixa etária designada (PCN, 2000).
Sabe-se que o processo de ensino aprendizagem do aluno não é algo simples. Os conteúdos devem ser explorados de diferentes formas para que o aluno tenha chance de desenvolver os temas, assim como desenvolver também seu pensamento reflexivo sobre as mais variadas temáticas abordadas (COLL, 1994).
Nos anos 60 , de acordo com o conhecimento e informações que se tinha na época, acreditava-se que quando o aluno não aprendia o conteúdo, era porque havia algo de errado com ele. Não se pensava em diferentes métodos de ensino que atingissem alunos com dificuldades até então. Já no início da década de 80, com a forte influência vinda de pensadores estrangeiros, iniciou-se a divulgação de diferentes materias que sugeriam outras afirmações a respeito do ensino aprendizagem e, em especial, a alfabetização. Percebeu-se que havia a necessidade de se ter um outro olhar sob este processo, passando então a refletir-se sobre como se aprende e não mais somente, em como se ensina (PCN, 2000).
Nesta mesma década foram feitas pesquisas para verificar a qualidade de ensino nas escolas e muitas alterações surgiram para complementar positivamente o sistema de ensino. A partir destas pesquisas houveram grandes mudanças no processo de ensino aprendizagem. Segundo o PCN - Língua Portuguesa (2000, p. 21)
Com o deslocamento do eixo de investigação das questões do ensino para as questões de aprendizagem, foi possível compreender que as crianças sabiam muito mais do que se poderia supor até então, que elas não entravam na escola completamente desinformadas, que possuíam um conhecimento prévio.

Nota-se a partir deste momento que o aluno é um sujeito não acabado e, que ele não chega a escola sem nenhum conhecimento. Ele é fruto do ambiente em que vive e isso torna possível ao educador experimentar diferentes metodologias de ensino que venham complementar a carga de conhecimento que este aluno já traz consigo. Essa nova abordagem, que visa aproveitar o que o aluno já tem de conhecimento, vem para facilitar o processo de ensino aprendizagem, já que desta maneira o professor poderá, de maneiras alternadas levar o conteúdo até este aluno da forma mais adequada para ele, enquanto isso, o estudante terá muito mais clareza para se apropriar dos conteúdos (CHIAPPINI, 1994).
Já o processo de escrita, ou alfabetização, é trabalhado na disciplina de língua portuguesa como um processo dividido em duas partes. A primeira parte, que dura em torno de um ano, diz respeito a ensinar os educandos a reconhecer as letras do alfabeto e seus fonemas, ou seja, conhecer quais são as ferramentas disponíveis para utilizar. Desta forma, o sujeito já deveria ser capaz de juntar ler e escrever de forma independente. A segunda fase, que acontece nos anos seguintes do ensino fundamental e se estende até o ensino médio, desenvolve muitas atividades de escrita, interpretação de texto e gramática. Assim, tornando o estudante ápto a escrever utilizando a linguagem de maneira correta (PCN, 2000).
No entanto, o fato do aluno ter a habilidade de ler e escrever não significa que ele esteja verdadeiramente compreendendo o que ele lê ou escreve. Nota-se que a cada dia mais e mais alunos tem dificuldades em transpor seus pensamentos em palavras escritas. Essa dificuldade acontece por conta dos educadores não terem por hábito contextualizar os alunos dentro dos mais variados textos. Desta maneira não oportunizando a eles refletir sobre o contexto determinado em que este texto será circulado. Portanto, de acordo com o PCN - Língua Portuguesa (2000, p. 65)
Um escritor competente é alguém que, ao produzir um discurso, conhecendo possibilidades que estão postas culturalmente, sabe selecionar o gênero no qual seu discurso se realizará escolhendo aquele que for apropiado a seus objetivos e à circunstância enunciativa em questão.

O professor deve criar condições para que a classe possa desenvolver textos que estejam ligados a fatos de suas realidades. Isso possibilita que eles reflitam sobre o quê irão escrever, de que forma irão escrever e para quem irão escrever.


3 CONSIDERAÇÕES FINAIS

A escola é o espaço ideal para que o aluno desenvolva diversas habilidades,  entre elas, a escrita. Mas nem sempre foi assim. A educação brasileira teve seu destino traçado a partir do momento em que os primeiros padres jesuítas pisaram em solo brasileiro. A princípio, a educação era oferecida para os índios, mas com vinda dos demais portuguesas e suas famílias houve também a necessidade de fornecer educação de qualidade para os filhos dos burgueses.
O tempo foi passando e as mulheres foram também ganhando seu lugar na sociedade, e com isso, conquistaram o direito de estudar, assim como os homens. A coroa portuguesa já demonstrava sua preocupação em oferecer ensino básico aos brasileiros quando ordenou a abertura de escolas em 1564. O Brasil, alguns anos a frente, então se desliga de Portugal e passa a ditar suas próprias regras. O país iniciou a sua caminhada para chegar onde está hoje.
Tantas mudanças na administração educacional do país resultaram em alterações também significantes no ensino da lingua portuguesa, que afetaram o modo de aquisição da liguagem escrita do aluno. O aluno é fruto daquilo que ele é exposto e, assim ocorre sua aprendizagem. O estudante só consegue desenvolver sua habilidade escrita de forma profunda se lhe é dado a oportunidade de um aprendizado verdadeira onde o educador é o guia desse processo.
Para tanto, neste artigo buscou-se compreender o quanto a história da educação e da escrita estão interligadas. A maneira como um assunto está interligado ao outro mostra que somente é possível entender a forma de atuação de muitos professores, e o processo ensino aprendizagem de alguns alunos se houver esta ligação da história com o processo em sí, que são a ponte de ligação para a educação atual.

REFERÊNCIAS

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da educação e da pedagogia - geral e Brasil. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2006.
BRANDÃO, Carlos da Fonseca. Estrutura e funcionamento do ensino. São Paulo: Avercamp, 2004.
BRASIL. Constituição, 1988.
BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: Língua Portuguesa / Secretaria da Educação Fundamental. Rio de Janeiro: DP&A, 2000, ed.2.

CHIAPPINI, L. e CITELLI. (coord.). Aprender e ensinar com textos não escolares. Sãp Paulo: Marca d’Água, 1995.

COLL, César. Aprendizagem escolar e construção do conhecimento. Porto Alegre: Artmed, 1994.

DALMÔNICO, Vilde Luzia; FERREIRA, Reginaldo José; PEZZI, Marcelo Rodrigo. Guia Para Apresentação de Trabalhos Acadêmico. Joinville, 2013.

DIONISIO, Angela Paiva; HOFFNAGEL, Judith Chambliss. Gêneros textuais, tipificação e interação. São Paulo: Ática, 2011, ed. 4.
MORAES, Carmen Sylvia Vidigal (et al). O beabá do Brasil - de Cabral ao Enem:    um panorama da educação brasileira. (s.d.), <Disponível em http://educarparacrescer.abril.com.br/historia-educacao/> Acessado em: 21 out. 2015.
REIMBERG, Karina. Lei de diretrizes e bases da educação brasileira. 2014, <Disponível em http://pt.slideshare.net/karinareimberg/ldb-resumo> Acessado em: 08 out. 2015.
SCUARCIALUPI, Lu. Por dentro das leis de diretrizes e bases. 2015, <Disponível em: http://educarparacrescer.abril.com.br/politica-publica/lei-diretrizes-bases-349321.shtml> Acessado em: 08 out. 2015.
SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 2003, ed. 2.



[1] Aluna acadêmica do curso de Licenciatura em Pedagogia do Instituto de Ensino Superior Santo Antônio - INESA, orientada pela professora Christiani Santos Guedes Machado na disciplina de Metodologia e Conteúdos de Português.

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