quinta-feira, 21 de abril de 2016

EDUCAÇÃO BASEADA EM EVIDÊNCIAS – Por Gary Thomas e Richard Pring

REFERÊNCIA

THOMAS, Gary; PRING, Richard. Educação baseada em evidências. Porto Alegre: Penso, 2007.

EDUCAÇÃO BASEADA EM EVIDÊNCIAS – Por Gary Thomas e Richard Pring
Acadêmicas: Carolina Albuquerque, Caroline Kruger Coral, Dayze Dombrovski

         O livro Educação baseada em evidências, escrito por Gary Thomas e Richard Pring, é dividido em três partes e a introdução, totalizando quatorze capítulos. A parte um aborda “o que é a prática baseada em evidências? ”. Já o capitulo dois “exemplos de prática baseadas em evidências”. E, o terceiro capítulo trabalha as “questões” relevantes sobre o tema.
         Este comentário é referente à introdução do livro que elucida o que é evidência e prática. Evidência é algo que envolve um pouquinho de tudo, incluindo intuição, verificação e, compreender o ambiente em que está sendo realizada a pesquisa. Cientistas como Einstein e Feyerabend utilizaram muito das suas intuições para dar conta de suas grandes descobertas. Acreditam eles que, a intuição nada mais é do que a evidência de que algo relevante. Assim, o que os “incomoda”, os motiva a buscar respostas para suas perguntas.
         Para que a evidência se torne, de fato, evidência é necessário que haja uma série de teste para que sua relevância seja determinada. Sendo assim, evidência é informação que sustenta ou não uma afirmação e, que deve passar pelo teste da relevância se quiser ir além do empirismo. Outras informações importantes ajudarão a determinar a relevância, seguindo desta forma, para o segundo teste, da suficiência. Isso definirá qual o grau de importância da informação coletada. Em terceiro lugar está a verificação da veracidade das evidências, certificando-se de que não haja nenhuma outra influência externa sobre ela.

         Assim como na ciência, a educação também necessita de suficiência. A educação brasileira necessita de evidências confiáveis e de qualidade. Para que haja avanços, faz-se necessário passar pelo processo de seleção de evidências de qualidade para pesquisa, realizar a experiência e então obter o experimento. Portanto, no dia a dia, todos são capazes de produzir evidências, discutir com os parceiros de trabalho, experimentar coisas novas e, por consequência coisas novas surgirão e serão avaliadas informalmente.

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