segunda-feira, 7 de março de 2016

GUAGUEIRA INFANTIL: A CONTRIBUIÇÃO DO PROFESSOR



GUAGUEIRA INFANTIL: A CONTRIBUIÇÃO 
DO PROFESSOR

Elisama Rodrigues Alexandre da Silva[1]

RESUMO

            O presente artigo tem o objetivo de apresentar as contribuições do professor para a identificação da gagueira o mais cedo possível e encaminhar a criança para um tratamento específico visando a melhora na qualidade de vida desse aluno e sua aprendizagem escolar. A pesquisa feita aborda questões relevantes a gagueira, que é um distúrbio de ritmo da fala. Apresenta-se normalmente ainda na infância e pode ou não passar, sabendo que a fala percorre um percurso bastante grande até se consolidar de maneira perfeita e estruturada. Por esse motivo, muitas vezes a gagueira não é levada em conta, pois os pais e professores acham que a gagueira é parte de um momento conturbado e vai passar. Quanto antes diagnosticada, mais fácil é para ser revertida. Muitas das vezes, o professor é o primeiro a notar a disfluência do aluno, portanto deve ser o primeiro a auxiliá-lo e encaminhá-lo a um especialista. A gagueira é um distúrbio presente na carga genética, e pode ou não ser manifestada. Não escolhe cor, nem raça, cultura ou padrão social. Está presente a milhares de anos no mundo, e tem como principal alvo pessoas do sexo masculino. O tratamento, feito por fonoaudiólogo pode minimizar a gagueira e até bani-la em muitos casos, mas seu principal objetivo é fazer com que o gago aprenda a lidar com a dificuldade e leve uma vida normal.

1 INTRODUÇÃO

            A gagueira é conhecida mundialmente, talvez pela sua antiguidade. A própria bíblia relata a história de Moisés, um homem que pediu para  que Deus tirasse a trava de sua língua, pois isso o impedia de conversar com as pessoas, lhe causava vergonha. Outro grande exemplo é o filme “O discurso do rei”. O Longa metragem aborda a gagueira do rei Jorge VI que quase perde seu trono, pois nunca conseguia discursar sem interromper sua fala. O fato é que a gagueira é muito antiga, e desde sempre essa anomalia na voz atrapalha pessoas a levarem uma vida normal. A gagueira é um problema que acontece independente de raça ou classe social. Escolhe mais homens que mulheres e normalmente aparece ainda na infância, porém muitas crianças gagas tornam-se adultos não gagos. Antigamente, assim como outras deficiências, a gagueira era tida como uma doença sem cura e sem tratamento. Os gagos muitas vezes não eram nem chamados pelo nome, ao invés disso ganhavam apelidos um tanto quando ofensivos como gaguinho. Os gagos eram caçoados, excluídos e segregados da sociedade. Hoje, depois de uma longa trajetória de luta, de busca por conhecimentos, de pesquisa e tratamentos, os gagos podem levar uma vida normal, podem conviver com sua dificuldade com mais facilidade, e tem mais chances de se tratar, diminuir e até mesmo banir a gagueira.
           

2 FALA

             Segundo Coelho e José (1993, p.36), a fala é
qualquer comunicação através de um sistema convencional de símbolos vocais. Supõe-se que o centro da fala está localizado na região do cérebro denominada Circunvolução de Broca, a qual controlaria a articulação das palavras.
Dando continuidade ao discurso, o PCN (1997) traz a afirmação de que não é obrigação da escola o ensino da mesma, porém é na escola que a fala é lapidada, ou seja, que correções são feitas para que essa seja exercida de maneira correta.
Para aprender a falar, o ser humano precisa ter perfeitos órgãos sensoriais, motores e de articulação, além de um processo normal de evolução do sistema nervoso. É a partir desses elementos que ele desenvolve uma linguagem correta, clara e lógica, imprescindível à sua integração social (COELHO; JOSÉ, 1993, p. 35).
                Terra (1997) explica que mesmo sendo tão específica, a fala é muito confundida com linguagem e língua. Para a autora, a fala é o uso verbal da linguagem, ou seja, “os sinais utilizados por ela para atos de comunicação são as palavras” (TERRA, 1997, p. 12). A linguagem por sua vez, tem a função de transmitir informação, pensamentos e sentimentos para outras pessoas, assim afirma Carrol apud Coelho e José. A linguagem acontece mediante dois fatores segundo Coelho e José (1993): Ambientais e biológicos. Os fatores ambientais dizem respeito aos estímulos recebidos por meio da comunidade em que se vive, os modelos verbais observados pela criança e as experiências infantis que o ser humano recebe ainda quando pequeno. Já os fatores biológicos envolvem mais dois pontos, a hereditariedade e o estado de saúde. Uma criança poder ter maior potencial que outra para falar, aprender regras gramaticais e vocabulário, significando que essa criança poderá falar com mais facilidade e de maneira mais rápida. O estado de saúde é indiferente da carga genética que se tem. Ele diz respeito a integridade física que a criança é submetida principalmente até os três anos de idade. A carência alimentar, por exemplo, pode bloquear a aquisição da linguagem tanto verbal como não verbal, podendo ser muitas vezes irreversível.
            A fala passa por um longo processo até conseguir se estruturar. Coelho e José (1993) afirmam que durante as cinco ou seis semanas de vida, a fala se manifesta através do choro, onde a criança consegue exprimir suas necessidades fisiológicas básicas para a sobrevivência, como fome, dor e medo. A partir dos dois meses o bebê começa então a fazer pequenos balbucios, emitindo e imitando pequenos sons que ouve. E a partir disso, o bebê vai estruturando seus balbucios, incluindo o controle de alguns sons e a imitação. As palavras em si, demoram a sair. Segundo Terra, (1997 p. 21) “A criança começa a falar por volta dos 18 meses e aos cinco anos é capaz de conversar de modo semelhante ao dos adultos, evidentemente com um vocabulário mais restrito”. Hockett apud Terra (1997, p. 21) afirma que
Pela idade de 4 a 6 anos, a criança normal é um adulto lingüístico. Ela domina, com pequenas exceções, se alguma, o sistema fonológico de sua língua; maneja sem esforço essencial da gramática; conhece e emprega o vocabulário básico da língua.
            Além de questões psíquicas e do aprendizado mediante modelos, a fala para acontecer precisa de aparelho fonador perfeito para sua execução. Para Cegalla apud Coelho e José (1993), o aparelho fonador é composto por:
·       *  Pulmões: Funcionam como dois foles, produzindo corrente de ar.
·         *Os brônquios e a traquéia: São os canais que conduzem a corrente de ar à laringe.
·         *Laringe: nela se localizam a glote, a epiglote e as cordas cocais.
·        * Glote: mediante a abertura da glote o ar atinge as cordas vocais as fazendo vibrar e produzido som.
·        * Cordas vocais: são duas pregas musculares que quando vibradas produzem som.
·        * Faringe: conduz o ar para as fossas nasais e para a boca.
·        * Úvula: fiscaliza a passagem do ar do nariz para a boca para que o som seja produzido.
·         *Boca e órgãos anexos: atuam como caixa ressonante dos fonemas sonoros.
·        * Fossas nasais: funcionam como caixa ressonante dos sons nasais.
Todo esse exercício psíquico e físico, a maturação que precisa acontecer e os fatores influenciadores para que a fala aconteça, torna a fala um ato individual. De acordo com Terra (1997, p. 17) “cada falante tem o domínio da língua que fala, e em decorrência disso, pode usá-la como bem lhe aprouver dentro das regras preestabelecidas pelo contrato coletivo ajustado com os demais falantes”. Sobre o assunto, o  PCN (1997, p.38) aborda que
Expressar-se oralmente é algo que requer confiança em si mesmo. Isso se conquista em ambientes favoráveis à manifestação do que se pensa, do que se sente, do que se é. Assim, o desenvolvimento da capacidade de expressão oral do aluno depende consideravelmente de a escola constituir-se num ambiente que respeite e acolha a vez e a voz, a diferença e a diversidade. Mas, sobretudo, depende de a escola ensinar-lhe os usos da língua adequados a diferentes situações comunicativas.
            O documento ainda ressalva afirmando que
A capacidade de uso da língua oral que as crianças possuem ao ingressar na escola foi adquirida no espaço privado: contextos comunicativos informais, coloquiais, familiares. Ainda que, de certa forma, boa parte dessas situações também tenha lugar no espaço escolar, não se trata de reproduzi-las para ensinar aos alunos o que já sabem. Considerar objeto de ensino escolar a língua que elas já falam requer, portanto, a explicitação do que se deve ensinar e de como fazê-lo (PCN, 1997, p. 38).
            Segundo Terra (1997), a fala é um dos modos que crianças e adultos utilizam para se comunicar e expressarem. É algo individual e perante  isso, o professor deve ser compreensivo para com os diferentes tipos de fala que se produzem dentro de uma sala de aula. A autora traz ainda que “[...] é importante observar que o falante altera o registro de sua fala em decorrência do meio que está empregando para transmitir sua mensagem” (TERRA, 1997, p. 61).

2.1 GAGUEIRA: UM DISTÚRBIO DA FALA

O interesse pela pessoa com defeito da fala antecedeu, de muitos séculos o desenvolvimento do interesse pela fala normal. Antes de Cristo, os filósofos gregos já prescreviam curas para a gagueira. Contudo, os estudos sistemáticos da fala normal só começaram no século XIX (COELHO; JOSÉ, 1993, p. 40).
            Coelho e José (1993) afirmam que as causas para que aconteça um distúrbio da fala são múltiplos. Aspectos como deficiência fisiológica, sentimentos perturbadores, modelos de linguagem inadequados e dificuldade de adaptação a ambientes novos podem influenciar ocasionando muitas vezes a fala defeituosa. Van Riper apud Coelho e José (1993) explica que
A linguagem é defeituosa quando se desvia do modo de falar de outras pessoas a tal ponto, que chega a chamar a atenção para ela; quando prejudica a comunicação ou quando faz com que a pessoa se torne desajustada.
                A gagueira segundo Coelho e José (1993) é um distúrbio de ritmo pertencente á fala. As autoras afirmam que a gagueira tende a aparecer mais em homens do que em mulheres e mais precisamente entre os 3 e 4 anos, em torno dos 7 (fase que a crianças está aprendendo a ler) e na puberdade. Segundo Meira (s.d.)
A gagueira infantil surge na mesma época e tem características semelhantes às da disfluência infantil, o que torna difícil o diagnóstico diferencial. Acredita-se que algumas crianças já trazem em seu código genético a tendência para gaguejar e são estas que não têm recuperação espontânea, persistem desenvolvendo a gagueira e tornando-a crônica.
                Meira (s.d.) continua explicando que existe uma grande preocupação em torno da gagueira por conta do percentual que ela ocupa na população mundial. Cerca de 1% da população mundial sofre com o distúrbio, que não ocorre com maior ou menor incidência dependendo da raça.
            Pode-se considerar que o distúrbio gera dificuldade na fluência. Nicolosi, Harryman e Kresheck (1996) complementam sobre o distúrbio afirmando que
A fluência refere-se à suavidade, facilidade, falta de esforço com que sons, sílabas, palavras e frases são ligadas durante a fala; para uma pessoa que gagueja, a produção da fala é uma atividade trabalhosa, não sendo automática a ligação entre sons, sílabas, palavras e frases como é para uma pessoa considerada normal. A temporalização refere-se ao tempo de execução dos sons, sílabas, palavras e frases. Cada som da fala possui um tempo usual para ser dito. O que acontece na fala gaguejada é que alguns sons são pronunciados em um tempo maior que o habitual.
            Schiefer (s.d.) afirma que “a gagueira infantil é vista como um quadro que não está totalmente desenvolvido e, as interrupções iniciais que ocorrem na fala são mais simples e, existem nesta etapa poucas reações associadas à dificuldades da fala”. A autora acrescenta ainda que
Nos casos limítrofes de gagueira, frequentemente, podem ser observadas entre 2% a 3% de disfluências atípicas, mais do que 10% de disfluências total, sendo mais do que duas unidades de repetição, mais repetições e prolongamentos do que revisões ou frases incompletas. Entretanto, ainda nestes casos, as disfluências são mais soltas e relaxadas e as reações a elas são raras (SHIEFER, s.d.).
            Para que se concretize como gagueira infantil, muitos aspectos são analisados durante um certo tempo para que o veredicto seja dado. Aspectos como a tensão gerada antes da fala, a mudança no timbre de voz, movimentos usados como escape como, por exemplo, ficar mexendo as mãos enquanto a palavra não sai, podem ser sinais para procurar um especialista na área e auxiliar a criança (SHIEFER, s.d.). A gagueira existe em qualquer idioma segundo Knijik (2014). A autora afirma ainda que a gagueira é um distúrbio que não tem cura, mas pode ser melhorada mediante alguns tratamentos ainda na infância. Para a mesma, o pior para o gago é a reação do ouvinte, pois o gago mesmo com suas limitações consegue falar no ritmo dele.
 O gago pode apresentar problemas psicológicos decorrentes de sua situação, sendo a terapia psicológica indicada para administrar suas questões existenciais, lembrando que somente esse tratamento não resolverá a questão específica da gagueira. A terapia com as crianças junto da família é parte integrante do tratamento (KNIJNIK, 2014).
                Por ter tratamento, cerca de 75% das crianças que gaguejam se tornam adultos não gagos (KNIJNIK, 2014). No caso dos gagos tanto infantis quanto adultos, o mais indicado é o tratamento fonoaudiológico, onde o especialista ensinará caminhos para que o gago descubra como melhorar sua pronúncia, como agir em casos de nervosismo e exposição (KNIJNIK, 2014).

2.1.1 O olhar do professor e seu auxílio na tratamento
           
Segundo Zackiewick (s.d) o professor é muitas das vezes o primeiro a identificar a gagueira na criança, pois muitas das dificuldades  aparecem durante as aulas, nas leituras feitas individualmente, e por isso é de relevância que o professor se atente aos alunos, buscando encaminhar esse a um especialista, conversando com a família de modo que juntos exerçam um trabalho coletivo.
Coelho e José (1993) explicam que apesar de diversos tratamentos, o objetivo é o mesmo: fazer com que a pessoa aprenda a falar melhor. As autoras esclarecem ainda a importância do professor dizendo que este servirá de modelo quanto ao relacionamento e a forma de lidar com a criança gaga. De acordo com o Guia Infantil (s.d.) a postura do professor frente ao aluno gago não é tratar-lhe de modo diferente, mas estar sempre atento as suas dificuldades assim como as dos demais alunos. O Guia Infantil (s.d.) traz ainda que 
Normalmente, a criança que tem gagueira hesita ao falar. Na maioria dos casos, ela prefere ficar calada, em silêncio, já que tem vergonha do seu problema. É uma criança sensível, que evita falar na aula, e que tem a tendência de substituir a palavra por gestos. Por isso é muito importante que o meio em que ela se desenvolve seja de confiança e de respeito, vital para a sua saúde emocional.
                Para o Instituto Brasileiro de Fluência (s.d.), a grande dificuldade dos professores é no quesito participação do aluno gago em sala de aula. O IBF afirma que isso partirá do olhar individual de cada criança, pois cada gago responde de um jeito aos estímulos e oportunidades que lhe são oferecidos. É importante, segundo o Instituto, que o professor mostre seu apoio ao aluno, o estimule e o faça se sentir capaz dentro de suas limitações.
            Outra preocupação quanto a gagueira no ensino fundamental é referente ao bullying. Como Flante (2011, p.27) diz o bullying é uma “palavra de origem inglesa, adotada em muitos países para definir o desejo consciente e deliberado de maltratar outra pessoa e colocá-la sob tensão”. O IBF (s.d.) afirma que o professor quando ás ridicularizações deve ser taxativo e dizer aos alunos ofensores que essa é uma prática inadmissível. Se o problema persistir, deve-se então procurar ajuda por parte da gestão pedagógica da escola e até mesmo com os pais dos ofensores.
Zackiewick (s.d.) salienta que no ensino fundamental, quando identificada a gagueira, a criança precisa imediatamente ser encaminhada a um especialista e começar o mais rápido possível um tratamento. A autora ainda aborda que
Algumas atitudes dos professores podem ajudar a criança disfluente a passar por esta fase de maneira mais harmoniosa. Outras atitudes podem, de fato, ter impacto negativo como, por exemplo: falar para a criança parar de gaguejar, pensar antes de falar, respirar, ter calma, começar a frase de novo, mudar seu tom de fala, sugerir que a criança evite palavras difíceis, responder pela criança ou completar suas frases. Além disso, demonstrar estar desconfortável, impaciente, ou irritado com a forma da criança falar pode ser tão prejudicial como fingir que a disfluência não existe.
            O professor deve ter atitudes encorajadoras perante a turma e perante o aluno. Conversar com a criança em particular, mostrar-lhe interesse deixando claro que você o aceita do jeito que ele é. É importante também que o professor estabeleça uma relação de confiança com o aluno, de modo que este se sinta confortável mesmo quando a dificuldade aparece. Outro aspecto que o professor precisa ter claro é o intermédio através do especialista médico e da família. Como professor, é necessário que se mantenha contato entre o médio, o terapeuta, os pais e o aluno, visando melhorar o máximo possível a fala do aluno disfluente (Zackiewick,s.d.).

 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS

            A gagueira é um distúrbio da fala que não tem cura, mas pode ser tratado. Como professor, deve-se estar atento ao aluno que inicia no ensino fundamental visando encaminhá-lo o mais rápido possível a um especialista quando a gagueira é apresentada através da criança. O professor oportunizar a esse aluno portador de gagueira a chance de tornar-se um aluno não gago, ou então um gago que exerce seu papal social de maneira integral, que não permite que sua disfluência o impeça de viver. Será na sala de aula que a criança gaga porá em prática o tratamento que acontece extra-classe. Para que isso ocorra o professor deve ser reflexivo, promover o diálogo aberto dentro da turma para que todos possam entender as diferenças, inclusive a gagueira.

4 REFERÊNCIAS

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais/Língua Portuguesa. Brasília: 144p.
COELHO, Maria Teresa; JOSÉ, Elisabete da Assunção. Problemas de aprendizagem. São Paulo: Ática, 1993.
DALMÔNICO, Vilde Luzia; FERREIRA, Reginaldo José; PEZZI, Marcelo Rodrigo. Guia para elaboração de trabalhos acadêmicos. Joinville: INESA, 2009.
FANTE, Cleo. Fenômeno Bullying: como prevenir a violência e educar para a paz. 6ª Ed. Campinas: Verus Editora, 2011.

FLUÊNCIA, Instituto Brasileiro. Orientações aos professores: a criança que gagueja na escola. Disponível em: <http://www.gagueira.org.br/conteudo.asp?id_conteudo=118> Acessado em 17/09/2015.

INFANTIL, Guia. Os professores e as gagueira das crianças. Disponível em: <http://br.guiainfantil.com/materias/saude/linguagem/os-professores-e-a-gagueira-das-criancas/> Acessado em: 03/10/2015.

KNIJNIK, Solange Dorfman. Gagueira não tem cura, mas casos regridem em 75% dos pacientes. Disponível em: <http://www.minhavida.com.br/saude/materias/17349-gagueira-nao-tem-cura-mas-casos-regridem-em-75-dos-pacientes> Acessado em: 17/09/2015.

MEIRA, Isis. Gagueira infantil. Disponível em: <http://www.abragagueira.org.br/gagueirainfantil_forum.asp?id=7> Acessado em: 03/10/2015.

NICOLOSI, L; HARRYMAN, E; KRESHECK, J. Vocabulário dos Distúrbios da Comunicação: Fala, linguagem e audição. 3ª Ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.

SCHIEFER, Ana Maria. Gagueira infantil. Disponível em: <http://www.abragagueira.org.br/gagueirainfantil_forum.asp?id=2> Acessado em: 10/09/2015.

TERRA, Ernani.  Linguagem Língua e Fala. São Paulo: Scipione, 1997.

VARELLA, Drauzio. Gagueira. Disponível em: <http://drauziovarella.com.br/crianca-2/gagueira-2/>  Acessado em 26/09/2015.

ZACKIEWICZ, Daniela Veronica. Pais e professores: como ajudar. Disponível em: <http://www.abragagueira.org.br/paraprofessores_1.asp> Acessado em 23/10/2015.








[1] Acadêmica do VI semestre do curso de Licenciatura em Pedagogia do Instituto de Ensino Superior Santo Antônio – INESA.

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