GUAGUEIRA
INFANTIL: A CONTRIBUIÇÃO
DO PROFESSOR
Elisama Rodrigues Alexandre da
Silva[1]
RESUMO
O presente artigo tem o objetivo
de apresentar as contribuições do professor para a identificação da gagueira o
mais cedo possível e encaminhar a criança para um tratamento específico visando
a melhora na qualidade de vida desse aluno e sua aprendizagem escolar. A
pesquisa feita aborda questões relevantes a gagueira, que é um distúrbio de
ritmo da fala. Apresenta-se normalmente ainda na infância e pode ou não passar,
sabendo que a fala percorre um percurso bastante grande até se consolidar de
maneira perfeita e estruturada. Por esse motivo, muitas vezes a gagueira não é
levada em conta, pois os pais e professores acham que a gagueira é parte de um
momento conturbado e vai passar. Quanto antes diagnosticada, mais fácil é para
ser revertida. Muitas das vezes, o professor é o primeiro a notar a disfluência
do aluno, portanto deve ser o primeiro a auxiliá-lo e encaminhá-lo a um
especialista. A gagueira é um distúrbio presente na carga genética, e pode ou
não ser manifestada. Não escolhe cor, nem raça, cultura ou padrão social. Está
presente a milhares de anos no mundo, e tem como principal alvo pessoas do sexo
masculino. O tratamento, feito por fonoaudiólogo pode minimizar a gagueira e
até bani-la em muitos casos, mas seu principal objetivo é fazer com que o gago
aprenda a lidar com a dificuldade e leve uma vida normal.
1 INTRODUÇÃO
A gagueira é conhecida mundialmente, talvez pela sua
antiguidade. A própria bíblia relata a história de Moisés, um homem que pediu
para que Deus tirasse a trava de sua
língua, pois isso o impedia de conversar com as pessoas, lhe causava vergonha.
Outro grande exemplo é o filme “O discurso do rei”. O Longa metragem aborda a
gagueira do rei Jorge VI que quase perde seu trono, pois nunca conseguia
discursar sem interromper sua fala. O fato é que a gagueira é muito antiga, e
desde sempre essa anomalia na voz atrapalha pessoas a levarem uma vida normal. A
gagueira é um problema que acontece independente de raça ou classe social.
Escolhe mais homens que mulheres e normalmente aparece ainda na infância, porém
muitas crianças gagas tornam-se adultos não gagos. Antigamente, assim como
outras deficiências, a gagueira era tida como uma doença sem cura e sem
tratamento. Os gagos muitas vezes não eram nem chamados pelo nome, ao invés
disso ganhavam apelidos um tanto quando ofensivos como gaguinho. Os gagos eram
caçoados, excluídos e segregados da sociedade. Hoje, depois de uma longa
trajetória de luta, de busca por conhecimentos, de pesquisa e tratamentos, os
gagos podem levar uma vida normal, podem conviver com sua dificuldade com mais
facilidade, e tem mais chances de se tratar, diminuir e até mesmo banir a
gagueira.
2 FALA
Segundo Coelho e
José (1993, p.36), a fala é
qualquer
comunicação através de um sistema convencional de símbolos vocais. Supõe-se que
o centro da fala está localizado na região do cérebro denominada Circunvolução de Broca, a qual
controlaria a articulação das palavras.
Dando continuidade ao
discurso, o PCN (1997) traz a afirmação de que não é obrigação da escola o
ensino da mesma, porém é na escola que a fala é lapidada, ou seja, que
correções são feitas para que essa seja exercida de maneira correta.
Para aprender a falar, o ser humano
precisa ter perfeitos órgãos sensoriais, motores e de articulação, além de um
processo normal de evolução do sistema nervoso. É a partir desses elementos que
ele desenvolve uma linguagem correta, clara e lógica, imprescindível à sua
integração social (COELHO; JOSÉ, 1993, p. 35).
Terra (1997) explica que mesmo
sendo tão específica, a fala é muito confundida com linguagem e língua. Para a
autora, a fala é o uso verbal da linguagem, ou seja, “os sinais utilizados por
ela para atos de comunicação são as palavras” (TERRA, 1997, p. 12). A linguagem
por sua vez, tem a função de transmitir informação, pensamentos e sentimentos
para outras pessoas, assim afirma Carrol apud
Coelho
e José. A linguagem acontece mediante dois fatores segundo Coelho e José
(1993): Ambientais e biológicos. Os fatores ambientais dizem respeito aos
estímulos recebidos por meio da comunidade em que se vive, os modelos verbais
observados pela criança e as experiências infantis que o ser humano recebe
ainda quando pequeno. Já os fatores biológicos envolvem mais dois pontos, a
hereditariedade e o estado de saúde. Uma criança poder ter maior potencial que
outra para falar, aprender regras gramaticais e vocabulário, significando que
essa criança poderá falar com mais facilidade e de maneira mais rápida. O
estado de saúde é indiferente da carga genética que se tem. Ele diz respeito a
integridade física que a criança é submetida principalmente até os três anos de
idade. A carência alimentar, por exemplo, pode bloquear a aquisição da
linguagem tanto verbal como não verbal, podendo ser muitas vezes irreversível.
A fala passa por um longo processo até conseguir se
estruturar. Coelho e José (1993) afirmam que durante as cinco ou seis semanas
de vida, a fala se manifesta através do choro, onde a criança consegue exprimir
suas necessidades fisiológicas básicas para a sobrevivência, como fome, dor e
medo. A partir dos dois meses o bebê começa então a fazer pequenos balbucios,
emitindo e imitando pequenos sons que ouve. E a partir disso, o bebê vai
estruturando seus balbucios, incluindo o controle de alguns sons e a imitação.
As palavras em si, demoram a sair. Segundo Terra, (1997 p. 21) “A criança
começa a falar por volta dos 18 meses e aos cinco anos é capaz de conversar de
modo semelhante ao dos adultos, evidentemente com um vocabulário mais
restrito”. Hockett apud
Terra (1997, p. 21) afirma que
Pela
idade de 4 a 6 anos, a criança normal é um adulto lingüístico. Ela domina, com
pequenas exceções, se alguma, o sistema fonológico de sua língua; maneja sem
esforço essencial da gramática; conhece e emprega o vocabulário básico da
língua.
Além de questões psíquicas e do aprendizado mediante
modelos, a fala para acontecer precisa de aparelho fonador perfeito para sua
execução. Para Cegalla apud Coelho e
José (1993), o aparelho fonador é composto por:
· * Pulmões: Funcionam como dois foles,
produzindo corrente de ar.
· *Os brônquios e a traquéia: São os canais que
conduzem a corrente de ar à laringe.
· *Laringe:
nela se localizam a glote, a epiglote e as cordas cocais.
· * Glote: mediante a abertura da glote o ar
atinge as cordas vocais as fazendo vibrar e produzido som.
· * Cordas vocais: são duas pregas
musculares que quando vibradas produzem som.
· * Faringe: conduz o ar para as fossas
nasais e para a boca.
· * Úvula: fiscaliza a passagem do ar do
nariz para a boca para que o som seja produzido.
· *Boca e órgãos anexos: atuam como caixa ressonante
dos fonemas sonoros.
· * Fossas nasais: funcionam como caixa
ressonante dos sons nasais.
Todo
esse exercício psíquico e físico, a maturação que precisa acontecer e os
fatores influenciadores para que a fala aconteça, torna a fala um ato
individual. De acordo com Terra (1997, p. 17) “cada falante tem o domínio da
língua que fala, e em decorrência disso, pode usá-la como bem lhe aprouver
dentro das regras preestabelecidas pelo contrato coletivo ajustado com os
demais falantes”. Sobre o assunto, o PCN
(1997, p.38) aborda que
Expressar-se oralmente é algo que requer
confiança em si mesmo. Isso se conquista em ambientes favoráveis à manifestação
do que se pensa, do que se sente, do que se é. Assim, o desenvolvimento da
capacidade de expressão oral do aluno depende consideravelmente de a escola
constituir-se num ambiente que respeite e acolha a vez e a voz, a diferença e a
diversidade. Mas, sobretudo, depende de a escola ensinar-lhe os usos da língua
adequados a diferentes situações comunicativas.
O documento ainda ressalva afirmando que
A capacidade de uso da língua oral que
as crianças possuem ao ingressar na escola foi adquirida no espaço privado:
contextos comunicativos informais, coloquiais, familiares. Ainda que, de certa
forma, boa parte dessas situações também tenha lugar no espaço escolar, não se
trata de reproduzi-las para ensinar aos alunos o que já sabem. Considerar
objeto de ensino escolar a língua que elas já falam requer, portanto, a
explicitação do que se deve ensinar e de como fazê-lo (PCN, 1997, p. 38).
Segundo Terra (1997), a fala é um dos modos que crianças
e adultos utilizam para se comunicar e expressarem. É algo individual e perante
isso, o professor deve ser compreensivo
para com os diferentes tipos de fala que se produzem dentro de uma sala de
aula. A autora traz ainda que “[...] é importante observar que o falante altera
o registro de sua fala em decorrência do meio que está empregando para
transmitir sua mensagem” (TERRA, 1997, p. 61).
2.1 GAGUEIRA: UM
DISTÚRBIO DA FALA
O interesse pela pessoa com defeito da
fala antecedeu, de muitos séculos o desenvolvimento do interesse pela fala
normal. Antes de Cristo, os filósofos gregos já prescreviam curas para a
gagueira. Contudo, os estudos sistemáticos da fala normal só começaram no
século XIX (COELHO; JOSÉ, 1993, p. 40).
Coelho e José (1993) afirmam que as causas para que
aconteça um distúrbio da fala são múltiplos. Aspectos como deficiência
fisiológica, sentimentos perturbadores, modelos de linguagem inadequados e
dificuldade de adaptação a ambientes novos podem influenciar ocasionando muitas
vezes a fala defeituosa. Van Riper apud
Coelho e José (1993) explica que
A linguagem é defeituosa quando se
desvia do modo de falar de outras pessoas a tal ponto, que chega a chamar a
atenção para ela; quando prejudica a comunicação ou quando faz com que a pessoa
se torne desajustada.
A gagueira segundo Coelho e José
(1993) é um distúrbio de ritmo pertencente á fala. As autoras afirmam que a
gagueira tende a aparecer mais em homens do que em mulheres e mais precisamente
entre os 3 e 4 anos, em torno dos 7 (fase que a crianças está aprendendo a ler)
e na puberdade. Segundo Meira (s.d.)
A gagueira infantil surge na mesma época
e tem características semelhantes às da disfluência infantil, o que torna
difícil o diagnóstico diferencial. Acredita-se que algumas crianças já trazem
em seu código genético a tendência para gaguejar e são estas que não têm
recuperação espontânea, persistem desenvolvendo a gagueira e tornando-a
crônica.
Meira (s.d.) continua explicando
que existe uma grande preocupação em torno da gagueira por conta do percentual
que ela ocupa na população mundial. Cerca de 1% da população mundial sofre com
o distúrbio, que não ocorre com maior ou menor incidência dependendo da raça.
Pode-se considerar que o distúrbio gera dificuldade na
fluência. Nicolosi, Harryman e Kresheck (1996) complementam sobre o distúrbio
afirmando que
A fluência refere-se à suavidade,
facilidade, falta de esforço com que sons, sílabas, palavras e frases são
ligadas durante a fala; para uma pessoa que gagueja, a produção da fala é uma
atividade trabalhosa, não sendo automática a ligação entre sons, sílabas,
palavras e frases como é para uma pessoa considerada normal. A temporalização
refere-se ao tempo de execução dos sons, sílabas, palavras e frases. Cada som
da fala possui um tempo usual para ser dito. O que acontece na fala gaguejada é
que alguns sons são pronunciados em um tempo maior que o habitual.
Schiefer (s.d.) afirma que “a gagueira infantil é vista
como um quadro que não está totalmente desenvolvido e, as interrupções iniciais
que ocorrem na fala são mais simples e, existem nesta etapa poucas reações
associadas à dificuldades da fala”. A autora acrescenta ainda que
Nos casos limítrofes de gagueira,
frequentemente, podem ser observadas entre 2% a 3% de disfluências atípicas,
mais do que 10% de disfluências total, sendo mais do que duas unidades de
repetição, mais repetições e prolongamentos do que revisões ou frases
incompletas. Entretanto, ainda nestes casos, as disfluências são mais soltas e
relaxadas e as reações a elas são raras (SHIEFER, s.d.).
Para que se concretize como gagueira infantil, muitos
aspectos são analisados durante um certo tempo para que o veredicto seja dado.
Aspectos como a tensão gerada antes da fala, a mudança no timbre de voz,
movimentos usados como escape como, por exemplo, ficar mexendo as mãos enquanto
a palavra não sai, podem ser sinais para procurar um especialista na área e
auxiliar a criança (SHIEFER, s.d.). A gagueira existe em qualquer idioma
segundo Knijik (2014). A autora afirma ainda que a gagueira é um distúrbio que
não tem cura, mas pode ser melhorada mediante alguns tratamentos ainda na
infância. Para a mesma, o pior para o gago é a reação do ouvinte, pois o gago
mesmo com suas limitações consegue falar no ritmo dele.
O gago pode
apresentar problemas psicológicos decorrentes de sua situação, sendo a terapia
psicológica indicada para administrar suas questões existenciais, lembrando que
somente esse tratamento não resolverá a questão específica da gagueira. A
terapia com as crianças junto da família é parte integrante do tratamento
(KNIJNIK, 2014).
Por ter tratamento, cerca de
75% das crianças que gaguejam se tornam adultos não gagos (KNIJNIK, 2014). No
caso dos gagos tanto infantis quanto adultos, o mais indicado é o tratamento
fonoaudiológico, onde o especialista ensinará caminhos para que o gago descubra
como melhorar sua pronúncia, como agir em casos de nervosismo e exposição
(KNIJNIK, 2014).
2.1.1 O olhar do professor e
seu auxílio na tratamento
Segundo Zackiewick (s.d) o
professor é muitas das vezes o primeiro a identificar a gagueira na criança,
pois muitas das dificuldades aparecem
durante as aulas, nas leituras feitas individualmente, e por isso é de relevância
que o professor se atente aos alunos, buscando encaminhar esse a um
especialista, conversando com a família de modo que juntos exerçam um trabalho
coletivo.
Coelho e José (1993)
explicam que apesar de diversos tratamentos, o objetivo é o mesmo: fazer com
que a pessoa aprenda a falar melhor. As autoras esclarecem ainda a importância
do professor dizendo que este servirá de modelo quanto ao relacionamento e a
forma de lidar com a criança gaga. De acordo com o Guia Infantil (s.d.) a
postura do professor frente ao aluno gago não é tratar-lhe de modo diferente,
mas estar sempre atento as suas dificuldades assim como as dos demais alunos. O
Guia Infantil (s.d.) traz ainda que
Normalmente, a criança
que tem gagueira hesita ao falar. Na maioria dos casos, ela prefere ficar
calada, em silêncio, já que tem vergonha do seu problema. É uma criança
sensível, que evita falar na aula, e que tem a tendência de substituir a
palavra por gestos. Por isso é muito importante que o meio em que ela se
desenvolve seja de confiança e de respeito, vital para a sua saúde emocional.
Para
o Instituto Brasileiro de Fluência (s.d.), a grande dificuldade dos professores
é no quesito participação do aluno gago em sala de aula. O IBF afirma que isso
partirá do olhar individual de cada criança, pois cada gago responde de um
jeito aos estímulos e oportunidades que lhe são oferecidos. É importante,
segundo o Instituto, que o professor mostre seu apoio ao aluno, o estimule e o
faça se sentir capaz dentro de suas limitações.
Outra preocupação
quanto a gagueira no ensino fundamental é referente ao bullying. Como Flante (2011, p.27) diz o bullying é uma “palavra de origem inglesa, adotada em muitos países
para definir o desejo consciente e deliberado de maltratar outra pessoa e colocá-la
sob tensão”. O IBF (s.d.) afirma que o professor quando ás ridicularizações
deve ser taxativo e dizer aos alunos ofensores que essa é uma prática
inadmissível. Se o problema persistir, deve-se então procurar ajuda por parte
da gestão pedagógica da escola e até mesmo com os pais dos ofensores.
Zackiewick (s.d.)
salienta que no ensino fundamental, quando identificada a gagueira, a criança
precisa imediatamente ser encaminhada a um especialista e começar o mais rápido
possível um tratamento. A autora ainda aborda que
Algumas
atitudes dos professores podem ajudar a criança disfluente a passar por esta
fase de maneira mais harmoniosa. Outras atitudes podem, de fato, ter impacto
negativo como, por exemplo: falar para a criança parar de gaguejar, pensar
antes de falar, respirar, ter calma, começar a frase de novo, mudar seu tom de
fala, sugerir que a criança evite palavras difíceis, responder pela criança ou
completar suas frases. Além disso, demonstrar estar desconfortável, impaciente,
ou irritado com a forma da criança falar pode ser tão prejudicial como fingir
que a disfluência não existe.
O
professor deve ter atitudes encorajadoras perante a turma e perante o aluno.
Conversar com a criança em particular, mostrar-lhe interesse deixando claro que
você o aceita do jeito que ele é. É importante também que o professor
estabeleça uma relação de confiança com o aluno, de modo que este se sinta
confortável mesmo quando a dificuldade aparece. Outro aspecto que o professor
precisa ter claro é o intermédio através do especialista médico e da família.
Como professor, é necessário que se mantenha contato entre o médio, o
terapeuta, os pais e o aluno, visando melhorar o máximo possível a fala do
aluno disfluente (Zackiewick,s.d.).
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
A gagueira é um distúrbio da
fala que não tem cura, mas pode ser tratado. Como professor, deve-se estar
atento ao aluno que inicia no ensino fundamental visando encaminhá-lo o mais
rápido possível a um especialista quando a gagueira é apresentada através da
criança. O professor oportunizar a esse aluno portador de gagueira a chance de
tornar-se um aluno não gago, ou então um gago que exerce seu papal social de
maneira integral, que não permite que sua disfluência o impeça de viver. Será
na sala de aula que a criança gaga porá em prática o tratamento que acontece
extra-classe. Para que isso ocorra o professor deve ser reflexivo, promover o
diálogo aberto dentro da turma para que todos possam entender as diferenças,
inclusive a gagueira.
4
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Daniela Veronica. Pais e professores:
como ajudar. Disponível em: <http://www.abragagueira.org.br/paraprofessores_1.asp>
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[1]
Acadêmica do VI semestre do curso de Licenciatura em Pedagogia do Instituto de
Ensino Superior Santo Antônio – INESA.
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