|
Priscila
Naira Setti[1]
Resumo
Esse artigo busca abordar a relevância de se
trabalhar a oralidade em sala de aula nas séries iniciais do ensino fundamental
I, juntamente da necessidade de propiciar ao aprendiz atividades específicas
com poder de apropriação de conhecimento da parte do educando. A linguagem oral
é um dos aspectos fundamentais do nosso cotidiano, pois por meio dela pode-seampliar
as possibilidades de inserção em diversas práticas sociais. Este estudo tem o
objetivo de consciencializar o leitor da importância da linguagem oral como competência
no processo de ensinoe aprendizado. A criança necessita apoderar-se de uma
linguagem oral bem desenvolvida, para isso, é necessário que participe de
diversas situações no ambiente escolarque propõem expor a oralidade
naturalmente, além de estar constantemente envolvido num ambiente estimulador
de suas competências de fala.
Palavras-chaves: Oralidade; Linguagem Oral; Fala;
Contribuições para a Fala;
1 INTRODUÇÃO
Através
desta pesquisa, almejamos compreender como se pode contribuir para o
desenvolvimento dos processos orais em sala de aula. O que se pretende mostrar é que o desenvolvimento da criança
também é resultado da interação de uma aprendizagem escolar, mas constantemente
estimulada.
A
linguagem oral é uma das formas mais comuns e constantes de comunicação humana.
O trabalho com a oralidade tem como objetivo desenvolver as habilidades não
apenas da fala, mas também doouvir. Ensinar oralidade na escola não é ensinar a
fala cotidiana, é ensinar a se expressar.
A
habilidade oral apenas se desenvolve por meio de atividades interativas que
possibilitem a expressão natural da criança. Vejamos atividades significativas
com a linguagem oral destacando-se aquelas que envolvem trabalhos em que
propiciam melhor aprimoramento da linguagem falada.
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
A
linguagem oral está constantemente presente nas práticas escolares e
educativas. Ela éum dos veículos mais importantes e utilizáveis para a
socialização da criança e para a construção de conhecimentos. Por este motivo,
a linguagem oralestá presente nas salas de aula em todos os níveis
educacionais, desde a educação infantil até o ensino universitário.
2.1 IMPORTÂNCIAS DA
LINGUAGEM ORAL
Segundo Cruvinel 2010, o aprendizado da linguagem
oral é considerado um dos elementos importantes para os pequenos ampliarem suas
possibilidades de inserção e de participação nas diversas práticas sociais.
Trabalhar com a linguagem se constitui um dos eixos básicos do ensino
fundamental, e de considerável importância para a formação do sujeito, na
interação de pessoas, na orientação das ações das crianças, na construção de
conhecimentos e no desenvolvimento do pensamento.
Para esta mesma autora, a
linguagem é dialógica por natureza e certamente não pode ser individual, ela é
um instrumento social, ocorrendo pela interação de duas ou mais pessoas. A
linguagem é algo continuo,e está constantemente em transformação. Aprende-se
com o próximo passando adiante o conhecimento e assim, tornando algo social, mudável
acerca da época, da cultura e da região. Deste modo, a linguagem é
constantemente viva e nunca vazia. Aprender a linguagem não é apenas aprender a
codificação ou decodificar, é necessário aprender como um sistema de signos não
por meio de conjuntos de sinais.
Os Parâmetros Curriculares
Nacionais de Língua Portuguesa nos aborda que:
Expressar-se oralmente é algo que
requer confiança em si mesmo. Isso se conquista em ambientes favoráveis à
manifestação do que se pensa, do que se sente, do que se é. Assim, o
desenvolvimento da capacidade de expressão oral do aluno depende
consideravelmente de a escolaconstituir-se num ambiente que respeite e acolha a
vez e a voz, a diferença e a diversidade. (1997, p. 38)
É através
da expressão oral que a criança amplia seus meios comunicativos, expõe ideias, organiza
seus pensamentos, sua mente e adquire as vivências e influências do dia a dia, além
de servir de instrumento de estudo em diversas áreas, principalmente na
educação. Cabe a escola consentir que a criança possa expressar seus conceitos
e opiniões, contribuindo assim num ambiente favorável para ensinar de maneira
adequada os usos da língua.
É extremamente
imprescindível trabalhar a linguagem oral no processo ensino-aprendizagem no
ensino fundamental I, nesta fase a criança está em constante processo de
aprendizado e é através da fala que ser humano estaráem
constantedependência,
favorecendo e promovendo assim o interesse e a curiosidade para desenvolver
este hábito desde a infância, é o que afirma Araújo (1965, p. 11), “o homem
está na permanente dependência dos símbolos verbais e, por esse motivo, o
desenvolvimento da linguagem é elemento essencial à sua perfeita realização na
sociedade em que vive”.
2.2 A ORALIDADE COMO FERRAMENTA DE INTERAÇÃO
OsParâmetros Curriculares
Nacionais (1997) declara que não é papel da escola ensinar o aluno a falar:
isso é algo que a criança aprende muito antes da idade escolar. Talvez por
isso, a escola não tenha tomado para si a tarefa de ensinar quaisquer usos e
formas da língua oral. Expressar-se oralmente é algo que requer confiança em si
mesmo. Eleger a língua oral como conteúdo escolar exige o planejamento da ação
pedagógica de forma a garantir, na sala de aula, atividades sistemáticas de
fala, escuta e reflexão sobre a língua.Entretanto, apenas o falar
cotidiano não garante a aprendizagem necessária. É preciso que as atividades de
uso e as de reflexão sobre a língua oral estejam contextualizadas em projetos
de estudo.
Ações educativas tornam o
processo mais ativo ao oferecer situações envolventes e dinâmicas, por meio das
quais os alunos podem explorar e desenvolver seu instrumento comunicativo,
podendo assim expandir as possibilidades de inserção e de participação nas
diversas práticas sociais e convívio familiar.
Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais da
Língua portuguesa (1997), alíngua é fundamental para as relações sociais,
porém, a linguagem oraldeve ser trabalhada com a mesma ênfaseque damos àescrita.
Partindo desse conceito, oralidade necessita ser aprimorada em sala de aula
desde as séries iniciais, despertando assim a curiosidade das crianças e
desenvolvendo este hábito desde a infância.
O educador
deve buscar métodos para melhor desenvolver o aprimoramento da linguagem oral
dentro da sala de aula, deve-se conhecer a necessidade dos alunos e reconhecer
metodologias que levarão a criança a desenvolver suas melhores competências orais.
2.3 MÉTODOS DE
APLICAÇÃO DA LINGUAGEM ORAL
O Referencial Curricular Nacional
(1997, p. 49) diz que “a capacidade de uso da língua oral que as crianças
possuem ao ingressar na escola foi adquirida no espaço privado: contextos
comunicativos informais, coloquiais, familiares.” Neste proposito, acentua-se
que o desenvolver da fala oral acontece através da prática diária da criança,
portanto, cabe ao professor além de dialogar em casa de aula, apresentar
diversas maneiras que através de situações dinâmicas e envolventes possam
facilitar a expressão oral dos alunos.
Percebe-se, portanto, a existência de diversos
caminhos e possibilidades para se trabalhar a linguagem oral com crianças. Diante
dos temas analisados, vejamos algumas atividades a fim de aprimorar a linguagem
oral da criança.
Nesse contexto,
TÉBAR (2011, p.115)firma que, "a interação entre o professor e os alunos
na sala de aula é a situação comunicativa mais real que existe", partindo
do principio que o educador é adepto de um vocabulário compreensível aos
alunos.
2.3.1
FAVORECIMENTO DA LEITURA E DA LITERATURA INFANTIL
Relacionando à concepção da oralidade com as
contribuições da leitura, o ato de ler torna as
crianças mais confiantes, além de contribuir para a fala oral, a apropriação do
conhecimento obtido através da leitura, os tornam melhores escritores. Uma
prática de leitura que não desperte e cultive o desejo de ler não é uma prática
pedagógica eficiente. Como Martins (2007, p. 25) defende: “A
leitura seria a ponte para o processo educacional eficiente, proporcionando a
formação integral do indivíduo”.
De acordo com os Parâmetros Curriculares
Nacionais (1997), tornar alunos leitores, para desenvolver muito mais do que a
capacidade de ler, priorizar o gosto e o compromisso com a leitura, é preciso
mostrar que a leitura é algo interessante e desafiador, algo que, conquistado
plenamente, dará autonomia e independência.
Formar um leitor competente supõe
formar alguém que compreenda o que lê; que possa aprender a ler também o que
não está escrito, identificando elementos implícitos; que estabeleça relações
entre o texto que lê e outros textos já lidos. (p.41)
A literatura infantil e acontação
de histórias colabora significativamente para o desenvolver da linguagem oral
das crianças. O contato com os livros de Literatura Infantil permitea
apropriação do hábito e do prazer pela leitura, desenvolvendocapacidades orais
e ampliando a compreensão do mundo de forma intelectual e crítica, e, sobretudo,
contribuindo para a constituição da criança como narradora. Como afirmamFaria e
Mello (2009, p 07) “[...] ouvir uma história tem importância muito grande para
a criança: faz com que ela se sinta importante, sinta que alguma coisa está
sendo feita especialmente para ela”.
A Literatura Infantil é uma
ferramenta para estimular a imaginação e a criatividade da criança, ouvir
histórias auxilia na interação social, como também contribui para o
desenvolvimento da linguagem. Na visão de Vygotsky (1984, p.110):
Palavras
e gestos possibilitam transformar uma coisa em outra. É a linguagem que torna
possível o faz de conta, a criação da situação imaginária. A criação não emerge
do nada, mas requer um trabalho de construção histórica e participação da
criança na cultura. A brincadeira infantil é, assim, um lugar por excelência de
incorporação de práticas e exercícios de papéis sociais.
As histórias contadas e ouvidas são um
alimento para o imaginário de cada criança e de cada professor envolvido na
atividade. Na perspectiva de salientar o imaginário com intuito de educá-lo que
tanto pais como professores, podem trabalhar com contação de histórias, pois
estas vão despertar o curioso, as histórias contadas e ouvidas são um alimento
para o imaginário de cada criança e de cada professor envolvido na atividade.
Bettelheim(1980, p. 20) garante que:
O
conto de fadas esclarece sobre si mesmo, e favorece o desenvolvimento de sua
personalidade. Oferece significado em tantos níveis diferentes, e enriquece a
existência da criança de tantos modos que nenhum livro pode fazer justiça á
multidão e diversidade de contribuições que esses contos dão á vida da criança.
A
fábula enquanto diverte a criança, possibilita também a imaginação e desenvolve
o potencial crítico e reflexivo por meio da literatura. O conto de fadas pode
enriquecer tanto em qualidade de vocabulário como contribui na expressão da oralidade
permanecendo a fantasia imaginável da historia.
2.3.2
O VALOR DA RODA DE CONVERSA
Muito se ouve sobre roda de conversa e sobre
a importância do mesmo. Porém, ao ingressar nas series inicial do ensino
fundamental I, toda essa formidável prática torna-se menos importante, o que
não deveria acontecer, poisé partindo da comunicação oral disponibilizada pela roda
de conversa que o professor tem a possibilidade de conseguir ouvir os saberes
dos pequenos, podendo criar situações para o aprimoramento oral a partir de
conversas coloquiais.
A Roda de Conversa é
afirmada como espaço de diálogo, no qual os sujeitos, educadores e educandos,
não impõem suas palavras, mas juntos pensam e dizem sobre a realidade e sobre
si mesmos através da leitura de mundo. É um momento onde a criança tem a
oportunidade de expressar seus pensamentos de maneira informal contribuindo para
ampliar sua competência comunicativa.
Assim,
a roda de conversa é o momento beneficiado de conversação, permitindo que as
crianças narrem suas experiências, façam o uso da linguagem que compreendem e
que utilizam diariamente, aprendem a ouvir o próximo, além de seruma atividade
indispensável na sala de aula, pois é por meio do diálogo que a oralidade se
apropria.
2.3.4
UTILIZANDO A MÚSICA
Em relação à perspectiva musical na sala de aula,
O entendimento do potencial
educativo da música no ambiente escolar não pode ser visto como expressão
individual, mas como somatório das mediações sociais, uma vez que a atividade
psíquica que a criança executa na musicalização é resultado de mediações
estabelecidas entre ela e o mundo, ou seja, como produto estético, social e
cultural oriundo das vivências do ser humano (SCHERER,2010, p.17)
A música pode se tornar em um grande
auxílio para o professor no processo de ensino e aprendizagem da língua falada.
Nessa interação, a música como mediadora, deverá ocorrer com o propósito de
intensificar a oralidade e expressão infantil, já que neste momento estarão de
maneira lúdica aprimorando suas potencialidades de fala e trocando experiências
de vocabulário.
...sem dúvida há muitas
atividades que o professor não músico pode desenvolver com sua classe para
estimular o gosto pela música; sem dúvida é possível cantar ou tocar, mesmo que
o professor não saiba ler música; sem dúvida ele poderá conduzir o interesse da
classe na apreciação do ambiente escolar sonoro ou das imediações. Para isso
ele não necessita de formação específica, mas apenas de musicalidade e
interesse pela música e pelos sons. (FONTERRADA, 1993, p. 72e73)
Não é preciso ter uma formação musical para usar a música como
instrumento de interação oral em sala de aula, a música pode ser trabalhada de
diversas maneiras, contribuindo para o raciocínio lógico, para o
desenvolvimento da comunicação, ajudando na compreensão da linguagem e no aperfeiçoamento
de várias outras desenvolturas.
2.3.5
DIVERSIFICANDO A ORALIDADE
Os Parâmetros Curriculares Nacionais (1997 p.39) nos articula que a
produção oral deve acontecer nas mais diversas circunstâncias, dentro dos mais
diversos projetos em sala de aula:
Atividades em grupo envolvendo o planejamento, realização de pesquisas e
requeira a definição de temas, a tomada de decisões sobre encaminhamentos, a
divisão de tarefas, a apresentação de resultados;
Atividades partindo da resolução de problemas que exijam estimativa de
resultados possíveis, verbalização, comparação e confronto de procedimentos
empregados;
Atividades com produção oral de planejamento de um texto, de elaboração
propriamente e de análise de sua qualidade;
Atividades dos mais variados tipos, envolvendo sentido de comunicação:
exposição oral, sobre temas estudados apenas por quem expõe; narração de
acontecimentos e fatos conhecidos apenas por quem narra.
O desenvolvimento da capacidade da fala depende da
oportunidade de interação com crianças da mesma idade ou de idades diferentes
em situações diversas. Cabe ao profissional solicitar atividades tanto
individuais quanto em grupo, oportunizando o respeitando as diferenças e
estimulando a troca de experiências entre elas. O educador deve saber instigar
os alunos, deve dar espaço e voz aos mesmos, Paulo Freire (2007 p. 85) diz que
“Sem a curiosidade que me move, que me inquieta, que me insere na busca, não
aprendo nem ensino”, o professor deve despertar a curiosidade e a utilizar
métodos práticos e funcionais para melhor aprimorar a linguagem oral no
processo ensino e aprendizado.
Os Parâmetros Curriculares Nacionais (1997 p.40) nos informa quea
exposição da linguagem oral em sala de aula deve-se ocorrer através de
atividades significativas como: seminários, júri simulado, dramatização
teatral, simulação de programas de televisão e rádio, reconto de historias
entre outras atividades que exploram o uso da língua oral. Através dessas
atividades trabalha-se além da oralidade mas também a entonação, dicção,
pronunciação das palavras, gesto e postura.
3.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Em síntese, conclui-se que é
de extrema importância trabalhar a oralidade da criança não apenas na Educação
Infantil, mas consecutivamente no Ensino Fundamental I. Nesta fase, ela é
inclusa num novo segmento de educação, onde a maioria dos profissionais e pais
de alunos prioriza muito mais a escrita do que a própria expressão oral das
crianças. Muitos pais cobram excessivamente dos educadores o desenvolvimento de
escrita dos filhos, porém, esquecem completamente da fala, como se fosse um
processo banal e demínima importância.
Que toda prática aplicativa de aprimoramento
da oralidade seja realizado de maneira sucinta e de liberdade de expressão, de
nenhuma maneira constrangendo a criança, mas sim, disponibilizando espaço de
fala quando sentir-se segura.
A prática da linguagem oral é certamente um
aprendizado que vai além do âmbito educacional, pois também é colocada em
prática fora da sala de aula. É através dela que se expressa a grande maioria
dos conteúdos aprendidos durante toda a vida, colaborando para o desenvolvimento
de um cidadão de bem para a sociedade em habita.
4.REFERÊNCIAS
AMOR,
Emília. Didática do Português -
Fundamentos e Metodologias, 2ªed. Lisboa: Texto Editora, 2001.
ARAÚJO,
Maria Yvonne. Atalécio de Experiências
de linguagem oral na Escola Primária. Rio de Janeiro: Editora Nacional de
Direito, 1965.
ARENA, D. A literatura infantil como produção
cultural e como instrumento de iniciação da criança no mundo da cultura escrita.
São Paulo: Cortez, 2010.
BETTELHEIM, Bruno. A
Psicanálise dos contos de fadas. Tradução de Arlene Caetano. 14 ed. Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 1980.
BRASIL, Ministério da
Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Língua
Portuguesa. Brasília, vol. 3, 1997.
CHAER. MIRELLA
RIBEIRO. A importância da oralidade:
educação infantil e séries iniciais do Ensino Fundamental. Sd.
CRUVINEL,F.R. Ensinar
a Ler na Escola: A leitura como prática
Cultural. Ensino em REVISTA Uberlândia, 2010.
DALMÔNICO, Vilde Luiza; FERREIRA, Reginaldo José; PEZZI, Marcelo
Rodrigo. Guia acadêmico, versão 2013.
INESA. Joinville-SC.
FARIA, Ana Lúcia
Goulart de; MELLO, Suely Amaral (orgs.). Linguagens
Infantis: outras formas de leitura. 2º ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2009.
FONTERRADA,
Marisa Trench de O.A educação Musical no
Brasil: algumas considerações.In: II ENCONTRO ANUAL DA SSOCIAÇÃO BRASILEIRA
DE EDUCAÇÃO MUSICAL. II ENCONTRO ANUAL DA ABEM. Porto Alegre, 1993.
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler em três artigos
que se completam.23ª Ed. São Paulo: Cortez, 1989.
MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. São Paulo: Brasiliense, 2007.
SCHERER, Cleudet de
Assis. Musicalização e desenvolvimento
infantil: um estudo com crianças de três a cinco anos. 2010. 166f.
Dissertação (Mestrado em Educação) Universidade Estadual de Maringá. UEM,
Maringá, 2010.
TÉBAR,
Lorenzo. O perfil do professor mediador:
pedagogia da mediação. São Paulo: SENAC, 2011.
VYGOTSKY, Lev S. A
formação social da mente. São Paulo: Editora Martins Fontes, 1984.
Nenhum comentário:
Postar um comentário