segunda-feira, 14 de março de 2016

LINGUAGEM ORAL: INSTRUMENTO DE INTERAÇÃO EM SALA DE AULA


LINGUAGEM ORAL: INSTRUMENTO DE INTERAÇÃO EM SALA DE AULA

                                                                                  Priscila Naira Setti[1]
Resumo                                                                                                                
Esse artigo busca abordar a relevância de se trabalhar a oralidade em sala de aula nas séries iniciais do ensino fundamental I, juntamente da necessidade de propiciar ao aprendiz atividades específicas com poder de apropriação de conhecimento da parte do educando. A linguagem oral é um dos aspectos fundamentais do nosso cotidiano, pois por meio dela pode-seampliar as possibilidades de inserção em diversas práticas sociais. Este estudo tem o objetivo de consciencializar o leitor da importância da linguagem oral como competência no processo de ensinoe aprendizado. A criança necessita apoderar-se de uma linguagem oral bem desenvolvida, para isso, é necessário que participe de diversas situações no ambiente escolarque propõem expor a oralidade naturalmente, além de estar constantemente envolvido num ambiente estimulador de suas competências de fala.

Palavras-chaves: Oralidade; Linguagem Oral; Fala; Contribuições para a Fala;

1          INTRODUÇÃO
Através desta pesquisa, almejamos compreender como se pode contribuir para o desenvolvimento dos processos orais em sala de aula. O que se pretende mostrar é que o desenvolvimento da criança também é resultado da interação de uma aprendizagem escolar, mas constantemente estimulada.
A linguagem oral é uma das formas mais comuns e constantes de comunicação humana. O trabalho com a oralidade tem como objetivo desenvolver as habilidades não apenas da fala, mas também doouvir. Ensinar oralidade na escola não é ensinar a fala cotidiana, é ensinar a se expressar.
A habilidade oral apenas se desenvolve por meio de atividades interativas que possibilitem a expressão natural da criança. Vejamos atividades significativas com a linguagem oral destacando-se aquelas que envolvem trabalhos em que propiciam melhor aprimoramento da linguagem falada.
2          FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
A linguagem oral está constantemente presente nas práticas escolares e educativas. Ela éum dos veículos mais importantes e utilizáveis para a socialização da criança e para a construção de conhecimentos. Por este motivo, a linguagem oralestá presente nas salas de aula em todos os níveis educacionais, desde a educação infantil até o ensino universitário.
2.1 IMPORTÂNCIAS DA LINGUAGEM ORAL
Segundo Cruvinel 2010, o aprendizado da linguagem oral é considerado um dos elementos importantes para os pequenos ampliarem suas possibilidades de inserção e de participação nas diversas práticas sociais. Trabalhar com a linguagem se constitui um dos eixos básicos do ensino fundamental, e de considerável importância para a formação do sujeito, na interação de pessoas, na orientação das ações das crianças, na construção de conhecimentos e no desenvolvimento do pensamento.
Para esta mesma autora, a linguagem é dialógica por natureza e certamente não pode ser individual, ela é um instrumento social, ocorrendo pela interação de duas ou mais pessoas. A linguagem é algo continuo,e está constantemente em transformação. Aprende-se com o próximo passando adiante o conhecimento e assim, tornando algo social, mudável acerca da época, da cultura e da região. Deste modo, a linguagem é constantemente viva e nunca vazia. Aprender a linguagem não é apenas aprender a codificação ou decodificar, é necessário aprender como um sistema de signos não por meio de conjuntos de sinais.
Os Parâmetros Curriculares Nacionais de Língua Portuguesa nos aborda que:
Expressar-se oralmente é algo que requer confiança em si mesmo. Isso se conquista em ambientes favoráveis à manifestação do que se pensa, do que se sente, do que se é. Assim, o desenvolvimento da capacidade de expressão oral do aluno depende consideravelmente de a escolaconstituir-se num ambiente que respeite e acolha a vez e a voz, a diferença e a diversidade. (1997, p. 38)
É através da expressão oral que a criança amplia seus meios comunicativos, expõe ideias, organiza seus pensamentos, sua mente e adquire as vivências e influências do dia a dia, além de servir de instrumento de estudo em diversas áreas, principalmente na educação. Cabe a escola consentir que a criança possa expressar seus conceitos e opiniões, contribuindo assim num ambiente favorável para ensinar de maneira adequada os usos da língua.
É extremamente imprescindível trabalhar a linguagem oral no processo ensino-aprendizagem no ensino fundamental I, nesta fase a criança está em constante processo de aprendizado e é através da fala que ser humano estaráem


constantedependência, favorecendo e promovendo assim o interesse e a curiosidade para desenvolver este hábito desde a infância, é o que afirma Araújo (1965, p. 11), “o homem está na permanente dependência dos símbolos verbais e, por esse motivo, o desenvolvimento da linguagem é elemento essencial à sua perfeita realização na sociedade em que vive”.
2.2 A ORALIDADE COMO FERRAMENTA DE INTERAÇÃO
OsParâmetros Curriculares Nacionais (1997) declara que não é papel da escola ensinar o aluno a falar: isso é algo que a criança aprende muito antes da idade escolar. Talvez por isso, a escola não tenha tomado para si a tarefa de ensinar quaisquer usos e formas da língua oral. Expressar-se oralmente é algo que requer confiança em si mesmo. Eleger a língua oral como conteúdo escolar exige o planejamento da ação pedagógica de forma a garantir, na sala de aula, atividades sistemáticas de fala, escuta e reflexão sobre a língua.Entretanto, apenas o falar cotidiano não garante a aprendizagem necessária. É preciso que as atividades de uso e as de reflexão sobre a língua oral estejam contextualizadas em projetos de estudo.
Ações educativas tornam o processo mais ativo ao oferecer situações envolventes e dinâmicas, por meio das quais os alunos podem explorar e desenvolver seu instrumento comunicativo, podendo assim expandir as possibilidades de inserção e de participação nas diversas práticas sociais e convívio familiar.
Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais da Língua portuguesa (1997), alíngua é fundamental para as relações sociais, porém, a linguagem oraldeve ser trabalhada com a mesma ênfaseque damos àescrita. Partindo desse conceito, oralidade necessita ser aprimorada em sala de aula desde as séries iniciais, despertando assim a curiosidade das crianças e desenvolvendo este hábito desde a infância.
O educador deve buscar métodos para melhor desenvolver o aprimoramento da linguagem oral dentro da sala de aula, deve-se conhecer a necessidade dos alunos e reconhecer metodologias que levarão a criança a desenvolver suas melhores competências orais.


2.3 MÉTODOS DE APLICAÇÃO DA LINGUAGEM ORAL
O Referencial Curricular Nacional (1997, p. 49) diz que “a capacidade de uso da língua oral que as crianças possuem ao ingressar na escola foi adquirida no espaço privado: contextos comunicativos informais, coloquiais, familiares.” Neste proposito, acentua-se que o desenvolver da fala oral acontece através da prática diária da criança, portanto, cabe ao professor além de dialogar em casa de aula, apresentar diversas maneiras que através de situações dinâmicas e envolventes possam facilitar a expressão oral dos alunos.
 Percebe-se, portanto, a existência de diversos caminhos e possibilidades para se trabalhar a linguagem oral com crianças. Diante dos temas analisados, vejamos algumas atividades a fim de aprimorar a linguagem oral da criança.
Nesse contexto, TÉBAR (2011, p.115)firma que, "a interação entre o professor e os alunos na sala de aula é a situação comunicativa mais real que existe", partindo do principio que o educador é adepto de um vocabulário compreensível aos alunos.
2.3.1 FAVORECIMENTO DA LEITURA E DA LITERATURA INFANTIL
Relacionando à concepção da oralidade com as contribuições da leitura, o ato de ler torna as crianças mais confiantes, além de contribuir para a fala oral, a apropriação do conhecimento obtido através da leitura, os tornam melhores escritores. Uma prática de leitura que não desperte e cultive o desejo de ler não é uma prática pedagógica eficiente. Como Martins (2007, p. 25) defende: “A leitura seria a ponte para o processo educacional eficiente, proporcionando a formação integral do indivíduo”.
De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais (1997), tornar alunos leitores, para desenvolver muito mais do que a capacidade de ler, priorizar o gosto e o compromisso com a leitura, é preciso mostrar que a leitura é algo interessante e desafiador, algo que, conquistado plenamente, dará autonomia e independência.
Formar um leitor competente supõe formar alguém que compreenda o que lê; que possa aprender a ler também o que não está escrito, identificando elementos implícitos; que estabeleça relações entre o texto que lê e outros textos já lidos. (p.41)
A literatura infantil e acontação de histórias colabora significativamente para o desenvolver da linguagem oral das crianças. O contato com os livros de Literatura Infantil permitea apropriação do hábito e do prazer pela leitura, desenvolvendocapacidades orais e ampliando a compreensão do mundo de forma intelectual e crítica, e, sobretudo, contribuindo para a constituição da criança como narradora. Como afirmamFaria e Mello (2009, p 07) “[...] ouvir uma história tem importância muito grande para a criança: faz com que ela se sinta importante, sinta que alguma coisa está sendo feita especialmente para ela”.
A Literatura Infantil é uma ferramenta para estimular a imaginação e a criatividade da criança, ouvir histórias auxilia na interação social, como também contribui para o desenvolvimento da linguagem. Na visão de Vygotsky (1984, p.110):
Palavras e gestos possibilitam transformar uma coisa em outra. É a linguagem que torna possível o faz de conta, a criação da situação imaginária. A criação não emerge do nada, mas requer um trabalho de construção histórica e participação da criança na cultura. A brincadeira infantil é, assim, um lugar por excelência de incorporação de práticas e exercícios de papéis sociais.
As histórias contadas e ouvidas são um alimento para o imaginário de cada criança e de cada professor envolvido na atividade. Na perspectiva de salientar o imaginário com intuito de educá-lo que tanto pais como professores, podem trabalhar com contação de histórias, pois estas vão despertar o curioso, as histórias contadas e ouvidas são um alimento para o imaginário de cada criança e de cada professor envolvido na atividade.
Bettelheim(1980, p. 20) garante que:
O conto de fadas esclarece sobre si mesmo, e favorece o desenvolvimento de sua personalidade. Oferece significado em tantos níveis diferentes, e enriquece a existência da criança de tantos modos que nenhum livro pode fazer justiça á multidão e diversidade de contribuições que esses contos dão á vida da criança.
A fábula enquanto diverte a criança, possibilita também a imaginação e desenvolve o potencial crítico e reflexivo por meio da literatura. O conto de fadas pode enriquecer tanto em qualidade de vocabulário como contribui na expressão da oralidade permanecendo a fantasia imaginável da historia.
2.3.2 O VALOR DA RODA DE CONVERSA
Muito se ouve sobre roda de conversa e sobre a importância do mesmo. Porém, ao ingressar nas series inicial do ensino fundamental I, toda essa formidável prática torna-se menos importante, o que não deveria acontecer, poisé partindo da comunicação oral disponibilizada pela roda de conversa que o professor tem a possibilidade de conseguir ouvir os saberes dos pequenos, podendo criar situações para o aprimoramento oral a partir de conversas coloquiais.
A Roda de Conversa é afirmada como espaço de diálogo, no qual os sujeitos, educadores e educandos, não impõem suas palavras, mas juntos pensam e dizem sobre a realidade e sobre si mesmos através da leitura de mundo. É um momento onde a criança tem a oportunidade de expressar seus pensamentos de maneira informal contribuindo para ampliar sua competência comunicativa.
Assim, a roda de conversa é o momento beneficiado de conversação, permitindo que as crianças narrem suas experiências, façam o uso da linguagem que compreendem e que utilizam diariamente, aprendem a ouvir o próximo, além de seruma atividade indispensável na sala de aula, pois é por meio do diálogo que a oralidade se apropria.
2.3.4 UTILIZANDO A MÚSICA
Em relação à perspectiva musical na sala de aula,
O entendimento do potencial educativo da música no ambiente escolar não pode ser visto como expressão individual, mas como somatório das mediações sociais, uma vez que a atividade psíquica que a criança executa na musicalização é resultado de mediações estabelecidas entre ela e o mundo, ou seja, como produto estético, social e cultural oriundo das vivências do ser humano (SCHERER,2010, p.17)

A música pode se tornar em um grande auxílio para o professor no processo de ensino e aprendizagem da língua falada. Nessa interação, a música como mediadora, deverá ocorrer com o propósito de intensificar a oralidade e expressão infantil, já que neste momento estarão de maneira lúdica aprimorando suas potencialidades de fala e trocando experiências de vocabulário.
...sem dúvida há muitas atividades que o professor não músico pode desenvolver com sua classe para estimular o gosto pela música; sem dúvida é possível cantar ou tocar, mesmo que o professor não saiba ler música; sem dúvida ele poderá conduzir o interesse da classe na apreciação do ambiente escolar sonoro ou das imediações. Para isso ele não necessita de formação específica, mas apenas de musicalidade e interesse pela música e pelos sons. (FONTERRADA, 1993, p. 72e73)
Não é preciso ter uma formação musical para usar a música como instrumento de interação oral em sala de aula, a música pode ser trabalhada de diversas maneiras, contribuindo para o raciocínio lógico, para o desenvolvimento da comunicação, ajudando na compreensão da linguagem e no aperfeiçoamento de várias outras desenvolturas.

2.3.5 DIVERSIFICANDO A ORALIDADE
Os Parâmetros Curriculares Nacionais (1997 p.39) nos articula que a produção oral deve acontecer nas mais diversas circunstâncias, dentro dos mais diversos projetos em sala de aula:
Atividades em grupo envolvendo o planejamento, realização de pesquisas e requeira a definição de temas, a tomada de decisões sobre encaminhamentos, a divisão de tarefas, a apresentação de resultados;
Atividades partindo da resolução de problemas que exijam estimativa de resultados possíveis, verbalização, comparação e confronto de procedimentos empregados;
Atividades com produção oral de planejamento de um texto, de elaboração propriamente e de análise de sua qualidade;
Atividades dos mais variados tipos, envolvendo sentido de comunicação: exposição oral, sobre temas estudados apenas por quem expõe; narração de acontecimentos e fatos conhecidos apenas por quem narra.
O desenvolvimento da capacidade da fala depende da oportunidade de interação com crianças da mesma idade ou de idades diferentes em situações diversas. Cabe ao profissional solicitar atividades tanto individuais quanto em grupo, oportunizando o respeitando as diferenças e estimulando a troca de experiências entre elas. O educador deve saber instigar os alunos, deve dar espaço e voz aos mesmos, Paulo Freire (2007 p. 85) diz que “Sem a curiosidade que me move, que me inquieta, que me insere na busca, não aprendo nem ensino”, o professor deve despertar a curiosidade e a utilizar métodos práticos e funcionais para melhor aprimorar a linguagem oral no processo ensino e aprendizado.
Os Parâmetros Curriculares Nacionais (1997 p.40) nos informa quea exposição da linguagem oral em sala de aula deve-se ocorrer através de atividades significativas como: seminários, júri simulado, dramatização teatral, simulação de programas de televisão e rádio, reconto de historias entre outras atividades que exploram o uso da língua oral. Através dessas atividades trabalha-se além da oralidade mas também a entonação, dicção, pronunciação das palavras, gesto e postura.
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Em síntese, conclui-se que é de extrema importância trabalhar a oralidade da criança não apenas na Educação Infantil, mas consecutivamente no Ensino Fundamental I. Nesta fase, ela é inclusa num novo segmento de educação, onde a maioria dos profissionais e pais de alunos prioriza muito mais a escrita do que a própria expressão oral das crianças. Muitos pais cobram excessivamente dos educadores o desenvolvimento de escrita dos filhos, porém, esquecem completamente da fala, como se fosse um processo banal e demínima importância.
Que toda prática aplicativa de aprimoramento da oralidade seja realizado de maneira sucinta e de liberdade de expressão, de nenhuma maneira constrangendo a criança, mas sim, disponibilizando espaço de fala quando sentir-se segura.
A prática da linguagem oral é certamente um aprendizado que vai além do âmbito educacional, pois também é colocada em prática fora da sala de aula. É através dela que se expressa a grande maioria dos conteúdos aprendidos durante toda a vida, colaborando para o desenvolvimento de um cidadão de bem para a sociedade em habita.


























4.REFERÊNCIAS
AMOR, Emília. Didática do Português - Fundamentos e Metodologias, 2ªed. Lisboa: Texto Editora, 2001.
ARAÚJO, Maria Yvonne. Atalécio de Experiências de linguagem oral na Escola Primária. Rio de Janeiro: Editora Nacional de Direito, 1965.
ARENA, D. A literatura infantil como produção cultural e como instrumento de iniciação da criança no mundo da cultura escrita. São Paulo: Cortez, 2010.
BETTELHEIM, Bruno. A Psicanálise dos contos de fadas. Tradução de Arlene Caetano. 14 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1980.
BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Língua Portuguesa. Brasília, vol. 3, 1997.
CHAER. MIRELLA RIBEIRO. A importância da oralidade: educação infantil   e séries iniciais do Ensino Fundamental. Sd.
CRUVINEL,F.R. Ensinar a Ler na Escola: A leitura como prática Cultural. Ensino em REVISTA Uberlândia, 2010.
DALMÔNICO, Vilde Luiza; FERREIRA, Reginaldo José; PEZZI, Marcelo Rodrigo. Guia acadêmico, versão 2013. INESA. Joinville-SC.
FARIA, Ana Lúcia Goulart de; MELLO, Suely Amaral (orgs.). Linguagens Infantis: outras formas de leitura. 2º ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2009.
FONTERRADA, Marisa Trench de O.A educação Musical no Brasil: algumas considerações.In: II ENCONTRO ANUAL DA SSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MUSICAL. II ENCONTRO ANUAL DA ABEM. Porto Alegre, 1993.
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler em três artigos que se completam.23ª Ed. São Paulo: Cortez, 1989.
MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. São Paulo: Brasiliense, 2007.
SCHERER, Cleudet de Assis. Musicalização e desenvolvimento infantil: um estudo com crianças de três a cinco anos. 2010. 166f. Dissertação (Mestrado em Educação) Universidade Estadual de Maringá. UEM, Maringá, 2010.
TÉBAR, Lorenzo. O perfil do professor mediador: pedagogia da mediação. São Paulo: SENAC, 2011.
VYGOTSKY, Lev S. A formação social da mente. São Paulo: Editora Martins Fontes, 1984.




[1]Acadêmica do Curso de Pedagogia da Instituição de Ensino Santo Antônio Inesa.

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